Impasse no camelódromo25/10/2012 | 18h28
Vereadores pedem o cancelamento do prazo para camelôs informarem o interesse em ocupar Centro de Compras, em Caxias do Sul
Secretário Paulo Dahmer encaminhará solicitação ao prefeito
O prazo para os camelôs e artesãos informarem se têm interesse em se instalar no Centro de Compras que está previsto para o antigo Comercial Cesa poderá ser extinto, em Caxias do Sul.
Quando o município definiu que o espaço será na Rua Marechal Floriano, entre as ruas Os Dezoito do Forte e a Dal Canale, estipulou que, até o dia 30 de outubro, cada um deveria se manifestar se ocuparão bancas no novo endereço.
Na tarde desta quinta, em reunião da Comissão de Legislação Participativa e Comunitária, vereadores pediram cancelamento do prazo, em razão do descontentamento dos camelôs e artesãos com mudança.
O secretário da Habitação, Paulo Dahmer, um dos representantes do Executivo que participou da reunião, levará a solicitação dos vereadores ao prefeito José Ivo Sartori (PMDB).
Com base nas informações sobre o número de interessados em estabelecer banca no prédio do antigo Comercial Cesa, um projeto de lei que cria o Centro de Compras será encaminhado à Câmara de Vereadores. A lei vai estabelecer as responsabilidades: o proprietário fará a reforma do prédio, a prefeitura vai construir bancas e os comerciantes pagarão o aluguel ao proprietário.
Na reunião desta quinta, os camelôs e artesãos reforçaram que não gostaram do espaço, por ele estar num ponto que não tem o mesmo movimento da Praça da Bandeira.
Parte dos vendedores defende que o camelódromo se transfira para uma área ao lado do atual endereço, onde hoje funciona um estacionamento.
No entanto, o município considerou a proposta inviável, porque a sede teria que ser construída em todo o terreno para abrigar a quantidade de bancas existentes hoje e também pelo custo do aluguel ser maior, em comparação com o prédio do Comercial Cesa.
Quando o município definiu que o espaço será na Rua Marechal Floriano, entre as ruas Os Dezoito do Forte e a Dal Canale, estipulou que, até o dia 30 de outubro, cada um deveria se manifestar se ocuparão bancas no novo endereço.
Na tarde desta quinta, em reunião da Comissão de Legislação Participativa e Comunitária, vereadores pediram cancelamento do prazo, em razão do descontentamento dos camelôs e artesãos com mudança.
O secretário da Habitação, Paulo Dahmer, um dos representantes do Executivo que participou da reunião, levará a solicitação dos vereadores ao prefeito José Ivo Sartori (PMDB).
Com base nas informações sobre o número de interessados em estabelecer banca no prédio do antigo Comercial Cesa, um projeto de lei que cria o Centro de Compras será encaminhado à Câmara de Vereadores. A lei vai estabelecer as responsabilidades: o proprietário fará a reforma do prédio, a prefeitura vai construir bancas e os comerciantes pagarão o aluguel ao proprietário.
Na reunião desta quinta, os camelôs e artesãos reforçaram que não gostaram do espaço, por ele estar num ponto que não tem o mesmo movimento da Praça da Bandeira.
Parte dos vendedores defende que o camelódromo se transfira para uma área ao lado do atual endereço, onde hoje funciona um estacionamento.
No entanto, o município considerou a proposta inviável, porque a sede teria que ser construída em todo o terreno para abrigar a quantidade de bancas existentes hoje e também pelo custo do aluguel ser maior, em comparação com o prédio do Comercial Cesa.
A Comissão de Legislação Participativa e Comunitária solicitará uma audiência com o prefeito Sartori e com o prefeito eleito, Alceu Barbosa Velho (PDT).
O camelódromo precisa sair do atual endereço para a revitalização da Praça da Bandeira e duplicação da Rua Moreira César.
O camelódromo precisa sair do atual endereço para a revitalização da Praça da Bandeira e duplicação da Rua Moreira César.
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