sexta-feira, 14 de dezembro de 2012


Geni Peteffi se despede do Legislativo caxiense

A presidente está completando 24 anos como vereadora




Foto: Calebe De Bo



A presidente da Câmara Municipal de Caxias do Sul, Geni Peteffi, se despediu da Casa, na abertura da sessão ordinária desta quinta-feira (13/12). Ela não concorreu à reeleição, no último pleito eleitoral. Desde janeiro de 1989, acumulou 24 anos em seis mandatos consecutivos, como vereadora. No momento, ela se encontra licenciada do cargo, por motivo de saúde.
Geni destacou a atuação do vice-presidente do Legislativo caxiense, Renato Oliveira, no exercício da Presidência. Ela assumiu, por seis oportunidades, neste ano, o exercício do comando da Prefeitura Municipal. Em seguida, foi aplaudida de pé, por todos os vereadores, servidores e demais pessoas que acompanhavam a plenária.
Coube ao vereador Alaor de Oliveira/PMDB ler uma mensagem escrita por Geni. Por meio do texto, a presidente relembrou passagens da história do Legislativo. Citou o incêndio da antiga sede da Câmara (1992), as mudanças de endereço até a aquisição da sede atual (1996) e as implantações da TV Câmara (novembro de 2001) e do Centro de Memória da Casa (2008).
Geni disse ter realizado o sonho de ser prefeita, através das seis vezes em que substituiu o prefeito José Ivo Sartori, ao longo de 2012. Ressaltou o próprio trabalho em diversas comissões do Legislativo e na Mesa Diretora.
A parlamentar recebeu um buquê de flores do vereador Elói Frizzo/PSB. Depois, a vereadora Denise Pessôa/PT entregou outro buquê à vereadora Ana Corso/PT, que também está se despedindo, já que não obteve a reeleição.
Na sequência, tomados de emoção, diversos vereadores se manifestaram em saudação a Ana e Geni.
13/12/2012 18:35
Assessoria de Comunicação
Câmara de Vereadores de Caxias do Sul

13/12/2012 | N° 11556

OPINIÃO DO PIONEIRO

Pela transparência

Há uma polêmica em torno do percentual de esgoto tratado em Caxias do Sul ao final de 2012. Uma nova estação será inaugurada amanhã, a ETE Belo. O município chegou a anunciar índice de 86%, mas o Samae confirmou que ele fica em 58%. Bem abaixo, mas ainda assim significativo.

O assunto foi pauta eleitoral recentemente, mas deve ser perseguida a transparência. Neste sentido, não é o caminho mais adequado barrar pedidos de informações na Câmara, como ocorreu na sessão de terça-feira a respeito do tema tratamento de esgoto. Isso porque fiscalizar e acompanhar ações do Executivo é tarefa dos vereadores. Claro que imperam motivações políticas, naturais no Parlamento, mas elas não devem inibir a transparência. Além do que, deveria ser praxe a aprovação desses pedidos, pois são inerentes ao Legislativo.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Pedido de explicações sobre o tratamento de esgoto na cidade é rejeitado no legislativo
http://www.radiocaxias.com.br/2010/www/portal/index.php?view=player&id_noticia=21530&noticia=Pedido de explicações sobre o tratamento de esgoto na cidade é rejeitado no legislativo&audio=0.12756800 135531973212577078405920602ca6c91347094400305814af9365c01ab7.mp3
Os vereadores das bancadas de situação não aprovaram o pedido de informações da vereadora Ana Corso (PT) durante a sessão desta terça-feira (11).
Contrários à proposta da petista, o requerimento que pedia o percentual de esgoto tratado em Caxias do Sul foi rejeitado pela maioria dos parlamentares, com exceção dos vereadores da oposição e do tucano Daniel Guerra, que votaram a favor.
Ana questiona a ampla e exaustiva divulgação da prefeitura de Caxias, por meio do SAMAE, de que 86% do esgoto da cidade estariam sendo tratados.
No pedido de informações, ela solicitava que a prefeitura enviasse detalhes sobre quais Estações de Tratamento de Esgotos (ETE) que estão realmente finalizadas.
Segundo ela, estações como Tega e Samuara ainda não estão acabadas, além de que a Tega já foi inaugurada duas vezes sem ter sido concluída. Os canos que ligam o distrito de Forqueta à Estação Samuara ainda não foram colocados.
A ETE Belo não possui rede elétrica e nem casa química, que é obrigatória. Além disso, as estações do Canyon e Serrano estão sucateadas por falta de manutenção.
O questionamento também era relacionado a qual o investimento do SAMAE até o momento e se há empréstimos da autarquia e, ainda, o que vai ser cobrado pelo SAMAE a partir de janeiro com os novos tratamentos de esgoto.
Segundo Ana, tudo que é do Samae é uma caixa preta. Ela acredita que se votaram contra é porque tem algo a esconder.
O vereador Guiovane Maria (PT) afirmou que a questão do tratamento de esgoto, tanto a divulgação do percentual pela prefeitura quanto pagamentos indevidos nas contas de água vão ser encaminhados ao Ministério Público (MP).
Segundo ele, há muitas residências que não são contempladas com coleta e afastamento de esgoto, mas pagam a taxa na conta de água.


Departamento de Jornalismo

POLENTA NEWS

ESGOTO ELEITOREIRO


Nos bastidores há bastante tempo já se comenta que as Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) do Tega e Samuara, recém inauguradas, não estão em pleno funcionamento. As duas ETEs foram inauguradas pelo Prefeito Sartori sem estarem prontas.


Um dos motes da Campanha de Alceu Barbosa Velho (PDT) como sucessor de Sartori foi o anúncio de que Caxias finalizaria o ano com 86% do esgoto tratado. Isso não vai acontecer segundo informações do próprio Samae, que afirma que o esgoto tratado na cidade vai ficar em torno de 58%.

Atenta a essa realidade, a vereadora Ana Corso (PT) apresentou pedido de informações sobre os percentuais reais de tratamento de esgoto e a situação de ETEs mais antigas.O pedido foi negado pela base situacionista com vistas a acobertar uma bela "inverdade" eleitoral, já que o milagre dos 86% anunciados não existe.

Barrar pedidos de informações para proteger o Governo, aliás já é uma prática bastante usada pela base situacionista: Base governista de Sartori nega pedido de informações sobre ilegalidade no Marrecas.

Segundo um técnico do Samae que contatou o Polenta News, mesmo que todas as ETEs já construídas operem 100%, não se alcançará tão cedo esse percentual de 86% de esgoto tratado. Há muitas verdades escondidas por trás desta límpida água.


COLUNA MIRANTE - JORNAL PIONEIRO 12/12/2012

MÁRCIO SERAFINI

58% DE ESGOTO TRATADO

Caxias encerrará o ano com 58% do esgoto doméstico tratado, informa o Samae. O índice é significativo. Está acima da média nacional, não chega a 40%.

Contudo, os 58% ficam bem abaixo dos 86% anunciados para o término da atual administração, marca cantada em prosa e verso inúmeras vezes em entrevistas, propagandas institucionais e, claro, na campanha eleitoral.

A nova previsão é de que os 86% sejam alcançados no primeiro semestre do ano que vem, com a conclusão plena dos cinco sistemas – Tega, Samuara, Pena Branca, Belo e Pinhal (leia no quadro).

Obras públicas atrasam, isso é fato. Portanto, uma margem de demora já deveria estar computada por autoridades quando fazem previsões desse tipo.

Fatores de atraso, como o trânsito intenso em ruas abertas para implantar a rede coletora e o solo rochoso, já eram mais do que conhecidos e esperados.

A oposição tem razão ao reclamar que os 86% vendidos na campanha se transformaram oficialmente agora, após o pleito, em 58%. Mesmo que, repito, 58% seja um percentual significativo diante da média nacional e da realidade anterior da própria cidade (apenas 4%). Porque 58% não são 86%, simples assim.

Difícil acreditar que, na reta final da campanha, o Samae já não soubesse que os 86% prometidos eram inatingíveis.

  • Sem informações

    A Câmara de Vereadores derrubou ontem à noite, por oito votos a seis, o pedido de informações protocolado pela vereadora Ana Corso (PT) sobre a implantação dos sistemas de coleta e tratamento de esgoto em Caxias.

    Os votos da situação livraram o Executivo de responder sobre índices de tratamento alcançados, capacidade total e em uso de cada ETE, cronograma e custo das obras.

    São esclarecimentos relevantes, em torno de uma das mais importantes obras da história recente da cidade.

  • É outra etapa

    A polêmica em torno da construção de uma ETE em Galópolis, rechaçada por moradores do bairro e confirmada pelo Samae, não tem relação com o atraso no atingimento dos 86%.

    Essa nova estação prevista pelo Samae faz parte da nova etapa, inscrita junto ao Ministério das Cidades, que visa a estender o tratamento a 100% em 10 anos.

  • Conservação é questionada

    Ana Corso também questiona, com base em informações de moradores, o estado de conservação das Estações de Tratamento de Efluentes construídas anteriormente nos bairros Serrano (em operação desde 1998) e Cânyon (implantada em 2007).

    Ontem, o Pioneiro mostrou a queixa de moradores do Cânyon em relação ao mau cheiro.

    Ana afirma ainda que a ETE Tega estava inoperante até a semana passada em função de um vazamento de componentes químicos. E garante que, na Estação Samuara, ainda não houve a ligação para receber o esgoto de Forqueta.

    – As duas estações operam com tratamento mínimo. Foram inauguradas inconclusas – afirma.
  • Pedido de informações sobre tratamento de esgoto não é acatado

    Ana questionava diversos itens das Estações de Tratamento de Esgoto


    Foto: Leticia Rossetti
    O programa de obras e saneamento, implantado pelo Executivo caxiense por meio do Sistema Autônomo de Água e Esgoto (Samae), foi questionado pela vereadora Ana Corso/PT, por meio de um pedido de informações. O documento, entretanto, foi rejeitado pela maioria dos vereadores, na sessão ordinária desta terça-feira (11/12).
    Conforme Ana, o Executivo afirma que no último mês de governo da atual administração, 86% do esgoto está sendo tratado, mas não há confirmação desse percentual. Ela destacou, ainda, que já foram investidos milhões de reais nas bacias do Tega, Pinhal, Belo, Pena Branca e Samuara.
    No pedido, Ana faz uma série de questionamentos em torno das Estações de Tratamento de Esgotos (ETE). Dentre as perguntas, a vereadora quer saber quais estações já estão finalizadas e quais estão em obras, a capacidade de tratamento de cada uma delas, a vazão que está chegando a cada uma das estações que já estão em funcionamento e quando entrarão em funcionamento as ETEs ainda em obras.
    Ana questiona, também, quais as empresas que, ao longo dos oito anos do atual governo, tiveram ou ainda têm contratos com o Samae para execução das obras de saneamento das bacias. Para cada bacia, a petista pede o número dos contratos e nomes das empresas, separando o que é referente à construção das ETEs e à implantação de canalizações.
    No que diz respeito as despesas, a vereadora pede relação dos gastos, até agora, com a implantação do projeto e fiscalização das obras. Ana inquere, ainda, se o Samae cobrará dos usuários que pertencem às áreas já cobertas pelo tratamento, o valor tarifário com percentual relativo ao e em quanto somará a receita.
    O vereador Guiovane Maria/PT anunciou que foi aberto no Ministério Público um pedido de investigação das obras de tratamento de esgoto e que o pedido informações contribuiria para o processo. Para Guiovane, o fato do Executivo anunciar que 86% do esgoto está sendo tratado, consiste em propaganda enganosa, já que, segundo ele, não há comprovação de que o percentual chegue a tal número.
    ALAOR MICHELS DE OLIVEIRA PMDB Não
    ANA MARIA CORSO PT Sim
    DANIEL ANTONIO GUERRA PSDB Sim
    DENISE DA SILVA PESSÔA PT Sim
    * EDIO ELÓI FRIZZO PSB Não
    EDSON DA ROSA PMDB Não
    FELIPE GREMELMAIER PMDB Não
    FRANCISCO DE ASSIS SPIANDORELLO PSDB Não
    GUIOVANE MARIA PT Sim
    GUSTAVO LUIS TOIGO PDT Não
    MARCOS ANTONIO DANELUZ PT Sim
    MAURO PEREIRA PMDB Não
    PEDRO JUSTINO INCERTI PDT Não
    RENATO DE OLIVEIRA NUNES PRB Sim
    RENATO JOSÉ FERREIRA DE OLIVEIRA PCdoB Presente
    RODRIGO MOREIRA BELTRÃO PT Sim
    VINICIUS DE TOMASI RIBEIRO PDT Ausente
    11/12/2012 22:55
    Assessoria de Comunicação
    Câmara de Vereadores de Caxias do Sul

    terça-feira, 11 de dezembro de 2012



    COLUNA MIRANTE - JORNAL PIONEIRO

    E os 86%?

    A Câmara de Vereadores vota hoje um pedido de informações sobre os investimentos em tratamento de esgoto em Caxias. A autora Ana Corso (PT) sustenta que o índice de 86% anunciado pelo Samae para o final do ano – e muito destacado na campanha eleitoral – não será alcançado.

    – Na prática, nenhum dos cinco sistemas de tratamento está terminado. Nem mesmo o do Tega e o do Samuara, que já foram inaugurados.

    Ana destaca que a principal ligação à Estação de Tratamento de Efluentes do Tega está em construção somente agora, na Perimetral Oeste, próximo ao Enxutão.

    Perguntas

    Entre os questionamentos de Ana, estão:

    - Quais estações de tratamento estão finalizadas e quais estão em obras? Qual a previsão de término dessas?

    - Qual a capacidade nominal de tratamento de cada uma das ETEs, em litros por segundo, e qual a vazão que está efetivamente chegando a cada uma das estações?

    - Qual a quantidade em metros de canalizações constantes do projeto de saneamento de cada bacia? E quantos metros foram efetivamente implantados em cada uma delas?

    - A vereadora também pede esclarecimentos sobre os custos, que teriam ultrapassado em pelo menos R$ 12 milhões o orçamento inicial.

    quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

    Rosane Ramos recebe Medalha Percy Vargas de Abreu e Lima

    Durante a homenagem, foi lançado o livro Direito e Humanismo

     

    Foto: Pauline Gazola
    A atuação na área dos direitos humanos de Rosane Ramos esteve em destaque na concessão da Comenda Medalha Percy Vargas de Abreu e Lima, no Legislativo Caxiense. Na noite desta quarta-feira (05/12), o vice-presidente da Casa, vereador Renato de Oliveira/PC do B, entregou a medalha anual e um diploma para a advogada. A sessão solene foi acompanhada por cerca de 70 pessoas, no plenário Nadyr Rossetti.
    O vereador Elói Frizzo/PSB destacou que o prêmio foi entregue pela nona edição, na Casa. Citou a preocupação da homenageada com a exclusão de integrantes da sociedade. O parlamentar ressaltou o empenho da homenageada como presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (Comdica).
    Após receber a comenda, Rosane lembrou sua luta pelos direitos básicos de todo menor de idade. Agradeceu a todos os amigos que lhe cercaram e apoiaram durante sua trajetória, de busca por dignidade para crianças abandonadas.
    A secretaria municipal da Educação, Jaqueline Bernardi, irmã de Rosane, salientou o anseio por justiça da homenageada. Referiu o trabalho desenvolvido pela advogada na pasta da educação da cidade.
    Durante a sessão solene, ocorreu o lançamento do livro Direito e Humanismo, que contém discursos do ex-vereador, que intitula a homenagem. A obra foi organizada pelo Arquivo Histórico Municipal João Spadari Adami. Na oportunidade, foi entregue um exemplar do livro para Renato, representado a Câmara Municipal de Caxias do Sul.
    A diretora de Memória e Patrimônio Cultural da Secretaria municipal da Cultura, Liliana Henrichs, saudou a valorização da memória de Percy, com a materialização de suas ideias em obra escrita. Afirmou que no livro são encontrados trechos das aulas de direito lecionadas pelo comunista.
    Na mesma linha, Marcelo Grazziotin, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) na subseção de Caxias do Sul, relatou que o ex-vereador contribuiu em inúmeras áreas da sociedade, se caracterizando como um humanista. O pronunciamento encontrou coro comum nas palavras do professor da Universidade de Caxias do Sul (UCS), José Carlos Monteiro.

    05/12/2012 21:34
    Assessoria de Comunicação
    Câmara de Vereadores de Caxias do Sul

    terça-feira, 27 de novembro de 2012

    Corina Meletti é Cidadã Caxiense

    A homenageada está marcada pela proteção aos animais


    Foto: Calebe De Boni
    A Câmara Municipal de Caxias do Sul fez a entrega, na noite desta quinta-feira (22/11), do título de Cidadã Caxiense a Corina Líbera Pivotto Meletti. Na solenidade, falou em nome do Legislativo a vereadora Ana Corso/PT, proponente da homenagem. Ana contou um pouco da história de Corina, destacando a preocupação e cuidado com os animais. Conforme a vereadora, a homenageada foi umas das fundadoras da Sociedade Amigos dos Animais (Soama), em 1998. Corina esteve a frente, também, da fundação da Organização Não Governamental SOS, em 2006, e da SOS Animal, Proteção e Castração, em 2008.
    Após a exibição de um vídeo sobre a homenageada, o vereador Renato Oliveira/PCdoB, presidente da solenidade, entregou a ela o diploma de Cidadã Caxiense. Na sequência, o presidente do Conselho dos Cidadãos Honorários, Ivan Machado, passou-lhe a carteira de identidade de conselheiro.
    Da tribuna, a Cidadã Caxiense falou do amor que dedica aos animais. Ela e seu esposo, Adelci Meletti, começaram recolhendo animais em casa e lutaram pela construção e manutenção de um abrigo.
    Em nome do Poder Executivo, o secretário municipal da Habitação, Paulo Dahmer, parabenizou Corina e salientou que ela merece o reconhecimento de toda a comunidade caxiense pelo trabalho realizado.
    Corina Libera Pivotto Meletti nasceu em 14 de setembro de 1938, no interior de Flores da Cunha (RS). É filha de João Pivotto e Orsolina Martinelli Pivotto, irmã de Helena, Vicente e Ulderico. De seu casamento com Adelci Meletti nasceram os filhos Felipe Augusto e Denise Luciana, mãe de Maurício, seu único neto.


    22/11/2012 20:58
    Assessoria de Comunicação
    Câmara de Vereadores de Caxias do Sul

    terça-feira, 30 de outubro de 2012

    terça-feira, 30 de outubro de 2012

    Transferência do Camelódromo vira imbróglio

    Não se pode dizer que a Prefeitura está tentando mudar a localização do Camelódrono de última hora. O fato é que essa discussão começou ainda em janeiro desse ano. Essa ressalva tem que ser feita para entendermos o imbróglio que a prefeitura se meteu nesse final de ano.

    Primeiro houve conversa entre prefeitura e comerciantes. Porém, ao que parece, a representação dos "lojistas" não é tão legítima como achava que era. Depois de baterem o martelo na nova localização, 55 dos 60 comerciantes que ocupam o camelódromo assinaram um documento contrário a proposta, ou seja, quem participou da negociação representa só 10% dos representados.

    Segundo. As negociações foram feitas "na surdina". Se houvesse uma maior divulgação provavelmente o problema teria sido descoberto antes. O governo Sartori agiu sob seu ponto de vista de maneira correta. Como ele não gosta de discutir com o conjunto dos interessados nenhuma questão, o governo municipal empodera "representantes" da categoria. Isso gera, normalmente, grande problemas, pois as lideranças fecham acordos sem a concordância das demais pessoas. Esse mêtodo é bastante tranquilo para o poder público pois é só fazer um agradinho a mais, um churrasquinho ali, uma fotinho ali, um ponto mais privelegiado acolá e está tudo definido.

    Terceiro. O local escolhido, com o perdão da palavra é uma droga. Somente a base do governo, mesmo assim a contragosto e um ou dois jornalistas da grande imprensa acha que um canto da Marechal Floriano pode ser tornar um centro de compras. Justificar que com estacionamento, praça de alimentação e banheiro irá aumentar o número de clientes é uma coisa tão ingênua que chega a dar medo ao pensar que são essas pessoas que querem ser formadores de opinião em nossa cidade.

    Esse modelo de comércio popular precisa essencialmente da rua. Coloca-lo em local fechado significa um atestado de morte para aqueles pequenos empreendedores. É mais fácil fechar o camelódromo de uma vez do que deixá-los a míngua.

    O novo local é tão bom, mas tão bom que está fechado a anos. Nem uma rede de supermercados conseguiu manter ele viável, e comida todo mundo precisa. Agora imaginem como vai ser quandos 60 camelôs se mudarem para lá.

    A discussão ficou parada durante as eleições e chegou na semana passada à Câmara de Vereadores. Lá a Comissão de Legislação Participativa chamou uma audiência pública e em face da grande divergência entre a proposta do Executivo e o anseio da maioria dos lojistas, foi criado um grupo de trabalho que pretende discutir mais a fundo a questão. O atual prefeito pediu que o futuro prefeito, Alceu Barbosa Velho (PDT) participasse da reunião, porém ele lavou as mãos e disse que esse é um problema do governo atual.

    A proposta de remover o Camelódromo tem como objetivo alargar a Moreira Cesar (sempre os carros tem preferência) e de uma revitalização da Praça da Bandeira. A proposta da prefeitura é que os comerciantes sejam tranferidos para o prédio da antiga Comercial Cesa, que fica na Marechal Floriano. Um grupo de lojistas propõem que eles fossem transferidos para um estacionamento que existe na frente da praça.

    sexta-feira, 26 de outubro de 2012


    Impasse no camelódromo25/10/2012 | 18h28

    Vereadores pedem o cancelamento do prazo para camelôs informarem o interesse em ocupar Centro de Compras, em Caxias do Sul

    Secretário Paulo Dahmer encaminhará solicitação ao prefeito

    Vereadores pedem o cancelamento do prazo para camelôs informarem o interesse em ocupar Centro de Compras, em Caxias do Sul Maicon Damasceno /
    Camelôs, artesãos, vereadores e secretários do Executivo não chegaram a um acordo sobre o novo camelódromoFoto: Maicon Damasceno
    O prazo para os camelôs e artesãos informarem se têm interesse em se instalar no Centro de Compras que está previsto para o antigo Comercial Cesa poderá ser extinto, em Caxias do Sul.  

    Quando o município definiu que o espaço será na Rua Marechal Floriano, entre as ruas Os Dezoito do Forte e a Dal Canale, estipulou que, até o dia 30 de outubro, cada um deveria se manifestar se ocuparão bancas no novo endereço. 

    Na tarde desta quinta, em reunião da Comissão de Legislação Participativa e Comunitária, vereadores pediram cancelamento do prazo, em razão do descontentamento dos camelôs e artesãos com mudança. 

    O secretário da Habitação, Paulo Dahmer, um dos representantes do Executivo que participou da reunião, levará a solicitação dos vereadores ao prefeito José Ivo Sartori (PMDB). 

    Com base nas informações sobre o número de interessados em estabelecer banca no prédio do antigo Comercial Cesa, um projeto de lei que cria o Centro de Compras será encaminhado à Câmara de Vereadores. A lei vai estabelecer as responsabilidades: o proprietário fará a reforma do prédio, a prefeitura vai construir bancas e os comerciantes pagarão o aluguel ao proprietário. 

    Na reunião desta quinta, os camelôs e artesãos reforçaram que não gostaram do espaço, por ele estar num ponto que não tem o mesmo movimento da Praça da Bandeira. 

    Parte dos vendedores defende que o camelódromo se transfira para uma área ao lado do atual endereço, onde hoje funciona um estacionamento. 

    No entanto, o município considerou a proposta inviável, porque a sede teria que ser construída em todo o terreno para abrigar a quantidade de bancas existentes hoje e também pelo custo do aluguel ser maior, em comparação com o prédio do Comercial Cesa. 
    A Comissão de Legislação Participativa e Comunitária solicitará uma audiência com o prefeito Sartori e com o prefeito eleito, Alceu Barbosa Velho (PDT).

    O camelódromo precisa sair do atual endereço para a revitalização da Praça da Bandeira e duplicação da Rua Moreira César.

    Comissão pretende ampliar discussão sobre novo camelódromo com o prefeito Sartori
    Foto: Vanessa Gomes

    Cerca de 50 pessoas participaram da audiência pública que discutiu a nova localização do camelódromo de Caxias do Sul. A reunião, promovida pela Comissão de Legislação Participativa e Comunitária da  Casa, aconteceu no plenário da Câmara Municipal na tarde desta quinta-feira (25).
    A principal reivindicação de um grupo de proprietários de bancas é buscar outra nova alternativa para a localização do camelódromo. Os comerciantes sustentam que o prédio da antiga Comercial Cesa, localizado na rua Marechal Floriano, é afastado da área central e argumentam que pode prejudicar o volume de vendas.
    Além disso, os comerciantes e artesãos reclamaram sobre a falta de diálogo da administração municipal para discutir o local da instalação. Outra reclamação foi sobre o documento apresentado pelo Executivo as categorias em que eles devem concordar com a transferência. O prazo para a assinatura termina no dia 30 de outubro.A integrante da comissão legislativa, vereadora Ana Corso (PT), comentou que a grande maioria dos interessados está insatisfeita com a mudança proposta. Ela diz que a intenção, a partir de agora, é  aprofundar a discussão com a prefeitura, além de ampliar o prazo para a assinatura do documento concordando com a transferência.
    O secretário da Habitação, Paulo Dahmer, disse que foram realizadas diversas reuniões com os representantes das categorias, e negou a falta de diálogo. Ele disse que foram estudados outros dois locais próximos ao camelódromo, mas foram descartados. Ao final da audiência, Dahmer afirmou que vai levar o conflito estabelecido ao prefeito José Ivo Sartori, que deverá tomar uma decisão sobre o assunto.
    O secretário municipal de Planejamento, Jorge Dutra, apresentou o projeto arquitetônico do novo Centro Comercial, que prevê que as 60 bancas dos comerciantes sejam instaladas no primeiro andar do prédio, e os 15 artesãos no segundo pavimento, junto com um auditório, sanitários e praça de alimentação. Também foi mostrado o projeto da abertura da rua Moreira César, entre a Sinimbu e a Os 18 do Forte.


    Departamento de Jornalismo

    terça-feira, 23 de outubro de 2012


    Mudança do Camelódromo será tema de audiência pública nesta quinta-feira

    Ato acontece na Câmara de Vereadores a partir das 14h

    A saída dos camelôs da Praça da Bandeira, que vem sendo discutida desde o início deste ano, não está sendo tão tranqüila quanto se esperava.

    A prefeitura já comunicou os comerciantes que até o final março eles devem se mudar para o prédio do antigo Comercial Cesa, na Rua Marechal Floriano. Mas há um grupo descontente. Eles procuraram a vereadora Ana Corso (PT), que articulou a realização de uma audiência pública nesta quinta-feira para tratar do assunto.

    A audiência pública acontece na Câmara de Vereadores a partir das 14h e é aberta a toda a comunidade.

    Em áudio, a reportagem da jornalista Graziela Andreatta
    por Maicon Rech (Rádio São Francisco), dia 24/10/2012 às 18:26

    quinta-feira, 11 de outubro de 2012


    Ana, Alaor e Spiandorello ficam de fora da próxima legislatura  
    Foto: Diego Netto

    Políticos experientes, com mais de três mandatos na Câmara, os vereadores Ana Corso (PT), Alaor de Oliveira (PMDB) e Francisco Spiandorello (PSDB) não conseguiram se reeleger.
    Ana, eleita pela primeira vez em 1996, fez 2.383 votos e ficou na primeira suplência. Em 2008, ela foi a quarta mais votada, com 4.676 votos. A petista atribui a derrota à baixa votação do PT que, para esta eleição, anunciou três candidatos a prefeito e acabou lançando um quadro do partido ainda pouco conhecido pela população, o que desmotivou a militância. Ana também acredita que parte dos votos dela foi transferida para Clair Girardi, o Kiko, vereador mais votado do PT. Representante do bairro Serrano, ele abocanhou uma fatia do eleitorado de Ana. No entanto, ela se sente feliz com a vitória do companheiro, pois foi uma das responsáveis pela filiação de Kiko ao PT. Longe da Câmara a partir do ano que vem, Ana quer se dedicar à organização partidária. Apesar de o marido Pepe Vargas ser ministro do Desenvolvimento Agrário, ela descarta se mudar para Brasília.

    terça-feira, 25 de setembro de 2012

    sexta-feira, 14 de setembro de 2012


    O ALCEU NÃO É O SARTORI !

    VOTE CONTRA A MENTIRA !


    Alceu mente! O Governo Federal cumpre com sua obrigação legal com a saúde em Caxias do Sul, o percentual aplicado é o gasto do ano anterior corrigido pela variação do PIB! Não é 10%, nem isso ele parece conhecer, e mais, ele que cobre do seu Secretário da Saúde do Estado, Ciro Simoni/PDT mais recursos para nossa cidade!


    Em 2005 o percentual de aplicação em saúde pela Prefeitura Municipal de Caxias foi 15,18%, com o restante dos percentuais abaixo nos últimos sete anos, dá o percentual de 17% e não 20 %. Veja abaixo o quanto foi aplicado pela Prefeitura e quanto foi aplicado pelos Governos Federal e Estadual.

    sexta-feira, 14 de setembro de 2012

    Saúde

    Receita Despesa Obras Gestao Fiscal Decisoes Educação Saúde Contas do Governador


    Aqui você consulta os gastos do Poder Executivo Municipal na Função Saúde, com destaque para as suas Subfunções típicas, nos termos da Portaria MOG nº 42, de 14 de abril de 1999. Os valores apresentados correspondem ao total da despesa liquidada no exercício, ou seja, foram considerados os valores liquidados no exercício consultado, independente do exercício em que as despesas foram empenhadas. Destaca-se que as informações apresentadas, com exceção das que constam na aba ASPS (Ações e Serviços Públicos de Saúde) e Estatísticas, são oriundas do Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - SIAPC e não foram analisadas pelo TCE sendo, assim, de responsabilidade exclusiva de cada Órgão.

    ProgramasProjetos/AtividadesRecursos VinculadosRubricas DespesasASPS
    Estatísticas

    Aqui você pode consultar o índice apurado anualmente pelo TCE/RS, quando da verificação do atendimento, pelo Município, do disposto no inciso III do artigo 77 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (acrescido pela EC nº 29, de 13-09-2000), ou seja do percentual aplicado em Ações e Serviços Públicos de Saúde - ASPS.

    Exercício
    Total da
    Aplicação em ASPS
    Receita Líquida de
    Impostos e Transferências
    (Ajustada)
    Índice de Aplicação
    em ASPS(%)
    200649.172.317,74319.735.349,8715,38
    200762.472.814,88359.733.279,0317,37
    200873.257.161,75448.789.238,5316,32
    200980.423.284,42462.464.388,4817,39
    201099.094.235,52531.819.205,0818,63
    2011114.800.491,24614.173.249,8218,69

    quarta-feira, 29 de agosto de 2012

    Alunos da Escola Cristóvão de Mendoza conversam com vereadores

    O encontro foi realizado no plenário Nadyr Rossetti


    Foto: Leticia Rossetti
    Estudantes do terceiro ano da Escola Estadual Cristóvão de Mendoza conversaram, na manhã desta terça-feira (28/08), com vereadores da Câmara Municipal de Caxias do Sul. Educação, saúde e empreendimentos públicos nortearam o bate-papo. O vice-presidente da Casa, Renato Oliveira, afirmou que um parlamentar deve permanecer junto à sociedade, para elaborar projetos que atendam às demandas da população.
    Presidente da Comissão de Educação, o vereador Edson da Rosa/PMDB salientou que o encontro o fez lembrar do seu período como militante do movimento estudantil. A vereadora Ana Corso/PT destacou que, em uma administração pública, é essencial aos governantes lutar pelo combate à miséria.
    O aluno Fernando de Oliveira dos Santos, de 18 anos de idade, falou do trânsito e do transporte público. Em seguida, ele e os seus colegas manifestaram satisfação diante da oportunidade do contato com o poder Legislativo.
    Os professores Gladis da Rosa e Jonathan Demori Saldanha se responsabilizaram pela condução dos alunos à Câmara. A relações públicas Rejane Lizot orientou a visitação.
    28/08/2012 14:02
    Assessoria de Comunicação
    Câmara de Vereadores de Caxias do Sul

    segunda-feira, 20 de agosto de 2012


    Criação de novo abrigo de animais receberá parecer técnico do Executivo



    A Câmara aprovou o envio da matéria, para obter informações sobre impacto ambiental

    O vereador Mauro Pereira se manifestou contrariamente à construção do abrigo. Para ele, é preciso aumentar o número de castrações, que hoje está na faixa de 700 por mês, e punir as pessoas que abandonam os bichos na rua.O projeto de lei, que trata da aquisição de área para a criação de um novo abrigo de animais, na cidade, será encaminhado ao Executivo, para a obtenção de parecer técnico. O requerimento, aprovado por unanimidade na sessão ordinária desta quinta-feira (16/08), foi assinado pelos vereadores peemedebistas Alaor de Oliveira, Edson da Rosa, Felipe Gremelmaier e Mauro Pereira. A bancada do PMDB justificou o pedido, alegando a necessidade de esclarecer se a colocação de animais na área poderá interferir, ou não, na Zona das Águas.
    Na mesma linha, a vereadora Ana Corso/PT a castração, a microchipagem e a conscientização são as medidas mais indicadas, para resolver o problema do grande número de animais abandonados. Atentou, ainda, para a necessidade de, melhor, discutir o projeto, antes de aprovar algo que pode trazer danos ambientais. Esses canis são um retrocesso, pois significam sofrimento para os animais, argumentou.
    Discutida em audiência pública, na última segunda-feira, 13 de agosto, a matéria, de autoria do Executivo, requer a autorização do Legislativo, para indenizar moradores do distrito caxiense de Vila Seca, no valor total de R$ 270 mil, referente à aquisição de 6,5 hectares de terra. A área seria destinada ao abrigo de, aproximadamente, 400 cães e gatos, hoje sob a responsabilidade da Associação de Proteção aos Animais São Francisco (APAS).
    Naquela oportunidade, o tema dividiu opiniões entre os presentes. De um lado, os representantes da APAS buscaram justificar a necessidade do novo canil. De outro, os moradores da região manifestaram preocupação com o meio ambiente, em especial, com as águas da represa do Marrecas, também situada em Vila Seca.
    Ana, que pediu vistas da matéria na sessão do dia 26 de julho, declarou que não liberaria o projeto para votação, até a discussão sobre fatores, como a existência de uma licença ambiental para a cedência da área, o número de castrações e a viabilização de hospital veterinário público.
    Após ser emitido o parecer pelo Executivo, o projeto volta a tramitar normalmente, pelo Legislativo.

    ALAOR MICHELS DE OLIVEIRA PMDB Sim
    ANA MARIA CORSO PT Sim
    DANIEL ANTONIO GUERRA PSDB Sim
    DENISE DA SILVA PESSÔA PT Sim
    EDSON DA ROSA PMDB Sim
    FELIPE GREMELMAIER PMDB Sim
    FRANCISCO DE ASSIS SPIANDORELLO PSDB Sim
    GENI PETEFFI PMDB Não Votou
    GUIOVANE MARIA PT Sim
    GUSTAVO LUIS TOIGO PDT Sim
    MAURO PEREIRA PMDB Sim
    PEDRO JUSTINO INCERTI PDT Sim
    RENATO DE OLIVEIRA NUNES PRB Sim
    RENATO JOSÉ FERREIRA DE OLIVEIRA PCdoB Presente
    RODRIGO MOREIRA BELTRÃO PT Sim
    VINICIUS DE TOMASI RIBEIRO PDT Sim
    VITOR HUGO GOMES PT Sim
    16/08/2012 19:29
    Assessoria de Comunicação
    Câmara de Vereadores de Caxias do Sul

    quarta-feira, 1 de agosto de 2012

    ANA CORSO TENTA BARRAR DOAÇÃO DE TERRENO PARA NOVO CANIL MUNICIPAL


    Vereador Ana Corso pediu vistas ao projeto que destina 6,5 hectares de doaçào a entidade para abrigar animais de rua


    Para o vereadora mais um canil municipal é retrocesso





    Vereadora Ana Corso pediu vistas ao projeto que destina área de 6,5 hectares em Vila Oliva para novo canil municipal, esta política de novos abrigos para animais é um retrocesso inclusive vai  na contramão do que vem sendo aplicado na cidade que é a Posse Responsável ,a castração e microchipagem dos animais.



    A SOAMA fez proposta para abrigar os animais na chácara já existente com aporte de mais recursos pela Prefeitura, sequer levada em consideração.O custo da área ultrapassa os R$ 270.000,00, fora as benfeitorias e recursos municipais para manutenção de mais um espaço destinado aos animais abandonados.

    Vereadora mobiliza moradores contrários ao novo abrigo em Vila Oliva e protetores que discordam desta forma de confinamento de animais que só trás mais sofrimento aos animais, buscando alternativa e forma mais racional e menos onerosa para resolver o problema dos animais abandonados em nossa cidade.


    30/07/2012 11:04


    VEREADORA ANA CORSO CRITICA COMO INJUSTO OS CRITÉRIOS UTILIZADOS NA LICITAÇÃO DOS TÁXIS


    Parlamentares discutem sobre critérios da licitação para novos táxis

    Sessenta e oito motoristas estão empatados no primeiro lugar da seleção

    A vereadora Ana Corso/PT afirmou que os critérios para a licitação, definidos em dezembro do último ano, não diferenciavam os postulantes com mais de 15 anos de serviço. Segundo ela, o documento atribuía diferentes pontuações, apenas, para os períodos inferiores ao que foi definido. Relatou que a administração municipal também instituiu que os candidatos pagassem a outorga, na cifra de R$ 15 mil, para obterem pontos na classificação.

    O processo seletivo para 40 novas vagas de táxi, no município, gerou manifestação de parlamentares, na sessão ordinária desta terça-feira (31/07). Os vereadores, que se pronunciaram no espaço, disseram acreditar que o empate entre os primeiros 68 candidatos, na lista classificatória, nos critérios de outorga e tempo de serviço, deve ser solucionado, sem a necessidade de sorteio. Eles se propuseram a promover uma conversa entre os possíveis taxistas e a Secretaria Municipal de Trânsito, Transportes e Mobilidade.

    A petista salientou que os critérios técnicos, como o tempo total de serviço e as penalidades sofridas no trânsito, deveriam ter um valor superior. Sugeriu que a prefeitura amplie a licitação de novas placas para 68 vagas. De acordo com Ana, a cidade teria a necessidade do acréscimo de veículos. A opinião foi compartilhada pelo vereador Guiovane Maria/PT.

    Na mesma linha, o vereador Renato de Oliveira/PCdoB ressaltou que as diferenças técnicas devem influenciar entre os postulantes empatados. Apontou que os auxiliares de taxistas que possuem tempo superior de carreira podem entrar na Justiça e paralisarem o processo de novas placas. Para ele, o imbróglio prejudicaria a população.
    O vereador Mauro Pereira/PMDB destacou que a Casa trabalhou para a ampliação, na frota de táxis. Ele salientou que a alteração dos critérios, neste momento, pode retirar a validade do processo licitatório. O peemedebista ponderou que a questão deva ser resolvida em conversas com a pasta de transportes, no município.

    31/07/2012 19:47
    Assessoria de Comunicação
    Câmara de Vereadores de Caxias do Sul