terça-feira, 29 de junho de 2010

ANA CORSO É PROPONENTE DE HOMENAGEM A CASA FAMÍLIA MURIALDO


FORAM LEMBRADOS OS 10 ANOS DA INSTITUIÇÃO

A Casa Família Murialdo foi homenageada pelos 10 anos de existência durante a sessão desta terça-feira (29). O requerimento que deu origem à cerimônia é da Vereadora Ana Corso/PT, e aprovado por unanimidade.

Ana Corso falou em nome dos demais Vereadores. Salientou o importante trabalho no resgate da cidadania realizado pela família murialdina. A Vereadora citou fatos que relembram a época da implantação da casa, cujo modelo de assistência, com apoio nos moldes de uma família, até então era pioneiro em Caxias do Sul.

"Desde a criação, as crianças são carinhosamente assistidas pelo casal de referência, o coordenador Elói Gallon e sua esposa, Nilza. É fundamental o trabalho desenvolvido na perspectiva do resgate de valores familiares, preparando-as para a adoção. Também quero agradecer à congregação dos Josefinos de Murialdo e a Fundação de Assistência Social, que abraçam a causa. "

Alan Plauda, ex-abrigado da Casa Murialdo, em seu depoimento contou sobre a experiência de ter passado sete anos na Casa Família Murialdo. Eu quando criança era muito revoltado. Mas quando fui para a primeira colônia de férias, disse que iria mudar. Alan afirma que a experiência no local, com o acompanhamento dos profissionais, o fizeram uma pessoa melhor. Foi ótimo ter passado por lá. Hoje eu aconselho as crianças que estão no local.

O provincial dos Josefinos de Murialdo, padre Raimundo Pauletti, agradeceu aos Vereadores pela iniciativa da homenagem. Expôs que a Casa Família foi fundada no ano em que se comemorava o centenário da morte do fundador da congregação, Leonardo Murialdo, acolhendo as crianças em situação de vulnerabilidade, excluídas, por diversos motivos, de um convívio sociofamiliar.


O início não foi simples, mas o grupo aprendeu e ainda aprende, aperfeiçoando-se no amparo completo pela família murialdina, baseada nos preceitos de São Leonardo Murialdo.

O provincial agradeceu aos parceiros, educadores e colaboradores, e também à dedicação de Elói e Elisa Gallon.

O Secretário de Recursos Humanos e Logística, Edson Mano, representou o prefeito José Ivo Sartori. Comentou ter estudado na instituição, relatando fatos de sua época envolvendo o Murialdo.

Serve de exemplo a importante atuação do Instituto Murialdo. É uma entidade que se preocupa com crianças e adolescentes, que as prepara para uma inserção saudável na sociedade.

Mano salientou a necessidade do município investir pesado em projetos dessa natureza, tanto financeiramente como em treinamento de pessoal. Em nome do Executivo, parabenizou a todas as pessoas ligadas às atividades da Casa Família Murialdo.

A Casa Família Murialdo foi inaugurada em 30 de março de 2000. Atende doze meninos e meninas, de 0 a 18 anos, privados da convivência familiar. Os profissionais buscam garantir o processo de inclusão social de crianças e adolescentes que são orientados por especialistas de diversas áreas e contam com assistência vinte e quatro horas por dia.

29/06/2010 19:45
Assessoria de Comunicação
Câmara de Vereadores de Caxias do Sul

A vereadora Ana Corso, esposa de Pepe, representou o parlamentar na solenidade de entrega Medalha 100 Anos da Cidade

Pepe é homenageado com medalha 100 anos de Cidade



Na manhã desta segunda-feira, o deputado federal Pepe Vargas (PT/RS) recebeu a medalha “100 anos de Cidade”, da Casa da Moeda do Brasil, pelos relevantes serviços prestados a Caxias do Sul. Pepe foi vereador, prefeito por dois mandatos, deputado estadual e hoje é deputado federal. A solenidade de entrega aconteceu na Casa da Cultura Percy Vargas de Abeu e Lima, que fica na Rua Dr. Montaury, 1333, Centro. A vereadora Ana Corso, esposa de Pepe, representou o parlamentar na solenidade em virtude de compromissos que haviam sido agendados anteriormente.
Também foram homenageados:


Alberto Arioli

Carlos Henrique Iotti

Daltro da Rosa Maciel

Dom Paulo Moretto

Irmão Bonifácio

Isidoro Zorzi

Jimmy Rodrigues

Luiz Felipe Scolari

Mansueto de Castro Serafini Filho

Mário David Vanin

Mário Gardelin

Neda Ungaretti Triches

Pedro Simon

Rita Brugger

Câmara de Indústria e Comércio de Caxias do Sul

Sindicato dos Trabalhadores Rurais

Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário

sábado, 26 de junho de 2010

VEREADORA ANA CORSO INTERMEDIA AUDIÊNCIA COM MORADORES DO BAIRRO EXPOSIÇÃO E SECRETÁRIO DE SEGURANÇA PÚBLICA DO MUNICÍPIO


MORADORES SOLICITAM A COLOCAÇÃO DE CÂMERAS DE VÍDEO PARA COIBIR  SÉRIE DE DELITOS QUE  AFLIGEM A COMUNIDADE DO BAIRRO EXPOSIÇÃO
Vereadora Ana Corso marcou audiência junto a Secretaria de Segurança Pública do Município e acompanhou a comitiva de moradores  que clama por mais segurança junto  ao secretário Tenente Coronel Lousada.Foram relatados  diversos assaltos , roubos e tentativas de homicídio que assolaram a comunidade em menos de dois meses.Os moradores reivindicaram a colocação de câmeras de vídeo nas redondezas onde confluem a rua Visconde de Pelotas  com a rua Dal Canalle.

O Secretário relatou que as 20 câmeras já estão com a localização pré-determinada pela licitação pública que ocorrerá em breve, e que isso por si só  já seria um grande passo para inibir a criminalidade, disse também que a secretaria estuda parcerias com a comunidade para instalação de novas câmeras e que assim que for possível estará  estudando essa  possibilidade  com os moradores, pois precisa-se adquirir mais  câmeras de vídeo para tal reivindicação solicitada pela comunidade do Bairro Exposição ser viabilizada.

ANA CORSO EM ENTREVISTA AO SITE SUL 21 FALA DA CRISE NA PERCS

A Vereadora Ana Corso (PT), que integra a Comissão de Direitos Humanos, Cidadania e Segurança da Câmara de Vereadores de Caxias do Sul, acompanha o sistema prisional caxiense há 17 anos. Segundo ela, um alerta foi feito, ainda em 2009, ao titular da Segurança no Estado. “Nós listamos uma série de razões que ferem a Lei de Execução Penal e que previam os conseqüentes conflitos na Pecrs”, disse. No documento há queixas de várias naturezas, como a não utilização de 100 vagas na unidade devido a problemas de esgoto nas celas, desde a inauguração da Pecrs.


Ana salientou também que os agentes penitenciários são profissionais concursados e habilitados para a função. Mas reconhece a ocorrência de abusos, torturas, descasos ou maus tratos. “Isto demonstra que há uma falha no conceito da gestão prisional do Estado. Não há uma previsão de longo prazo e uma política de ressocialização definida. Os presos ficavam confinados, sem acessos mínimos”, como a privação de tempo razoável para banho de sol e da permissão de rádio  tv, assim como da demora da entrada das visitas, que eram regra na prisão.

Ela salienta que apesar do recente ingresso de três mil novos policias militares, ainda há carência de efetivo. Com isso, reforça que o papel da Brigada não pode ser cercar o presídio ou comandá-lo. “Os conflitos provocaram a disputa entre as duas corporações (BM e Susepe), mas cada um tem seu papel, e de muita importância. O exemplo da Pecrs é um diagnóstico do modelo da gestão estadual”, alegou.

A derrocada do conceito de presídio modelo não é de agora. Em 2008, dias depois da inauguração, o presídio havia sido considerado inseguro por técnicos da Susepe, Ministério Público e Brigada Militar (BM). Mesmo assim, o Estado decidiu levar gradualmente os detentos para a localidade. A única maneira para garantir o funcionamento da prisão era lotá-la com agentes. No início da ocupação das 432 vagas, havia 85 agentes. Um a um eles foram deixando o presídio e fragilizando cada vez mais uma estrutura que todos no sistema prisional desconheciam.

O alerta é para todos

O problema de Caxias do Sul, alerta para a situação nacional das cadeias. Com cerca de 170.000 detentos agrupados em cerca de 512 prisões, milhares de delegacias e vários outros estabelecimentos, o Brasil administra um dos dez maiores sistemas penais do mundo, segundo dados do Conselho Nacional de Justiça.

A Constituição de 1988 contém garantias explícitas para proteção da população encarcerada, entre essas o inciso onde

"é assegurado aos presos o respeito à integridade física e moral". As constituições de certos estados possuem provisões semelhantes. A Constituição do estado de São Paulo determina, por exemplo, que "a legislação penitenciária estadual assegurará o respeito às regras mínimas da Organização das Nações Unidas para o tratamento de reclusos, a defesa técnica nas infrações disciplinares (...)".

Há também a descrição mais detalhada sobre as normas prisionais brasileiras na Lei de Execução Penal (LEP). Adotada em 1984, a LEP reconhece um respeito saudável aos direitos humanos dos presos e contém várias provisões ordenando tratamento individualizado, protegendo os direitos substantivos e processuais dos presos e garantindo assistência médica, jurídica, educacional, social, religiosa e material. Além de sua preocupação com a humanização do sistema prisional, também incita juízes a fazerem uso de penas alternativas como fianças, serviços comunitários e suspensão condicional.

Apesar disso, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Cezar Peluso, afirmou em abril ao site Yahoo Notícias, antes de assumir a presidência do STF, que "nitidamente o sistema prisional não funciona" e que "é preciso encontrar alternativas a ele".

"Os Estados, sobretudo os da América Latina, não têm condições de responder às demandas de dignidade humana dos presos, e as prisões não só não conseguem ressocializar os presos, como, muitas vezes, o preso sai muito pior do que entrou", disse à imprensa nacional durante o 12º Congresso das Nações Unidas sobre Prevenção ao Crime e Justiça Criminal, realizado na época.

"Há certos casos em que o que se faz ao preso é um crime contra o cidadão. Os Estados precisam encontrar alternativas à prisão, de acordo com suas características, seus recursos e sua realidade."

sexta-feira, 25 de junho de 2010

segunda-feira, 21 de junho de 2010

ANA CORSO PARTICIPA COMO DELEGADA NA 4ª CONFERÊNCIA NACIONAL DAS CIDADES EM BRASÍLIA

Presidente Lula assina decreto que regulamenta Lei do Saneamento na 4ª Conferência Nacional das Cidades




O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou, em 21 de junho, de plenária da 4ª Conferência Nacional das Cidades, em Brasília. Durante o evento, assinou o Decreto 7.217/2010, que é a regulamentação da Lei do Saneamento (11.445/07), que fortalece a regulação do setor, contribuindo para a eficiência na gestão e para a universalização dos serviços.

A lei foi sancionada pelo presidente em 2007, após ser aprovada por unanimidade pelo Congresso Nacional, e é conhecida como o marco regulatório do setor. O decreto era aguardado para regulamentar alguns pontos do texto da lei. O ministro Marcio Fortes lembrou as dificuldades enfrentadas na elaboração do texto do decreto. “Reunimos todos os setores até que uma solução de consenso fosse alcançada. Todos os envolvidos nessa discussão sabem como é difícil definir o texto”, revelou.

Para Fortes, a lei e o decreto contribuem para a eficiência na gestão e para a universalização dos serviços de saneamento básico. “Contribuirá para alavancar recursos para o setor, aumentando a eficiência da prestação dos serviços, na medida em que esclarece a participação de todos os atores”, afirmou o ministro.

O texto assinado pelo presidente Lula cria mecanismos e canais de participação da sociedade no setor e reforça os instrumentos de planejamento do setor com a exigência de planos de saneamento básico pelos titulares e pela própria União.


O decreto amplia o conceito de saneamento básico, abrigando as quatro modalidades: abastecimento de água, esgotamento sanitário, manejo de águas pluviais e resíduos sólidos. Regula a segurança jurídica entre titular e prestador de serviço e entre prestadores públicos e privados.


Lula falou em plenária que tem a convicção que nas quatro conferências das Cidades se avançou muito. “É mais fácil a gente acertar ouvindo o povo, do que no silêncio de nossos gabinetes”, disse.

Lula falou ainda que “investir em saneamento básico não será mais artigo de luxo” no país e que “antes que se imagina, iremos terminar com o déficit habitacional”. O presidente lembrou que quando foram feitas as primeiras reuniões para criar o programa Minha Casa, Minha Vida, diziam que não poderiam ser construídas mais que 200 mil casas. “Hoje o programa contratou 500 mil e até o final do ano serão mais 500 mil moradias”, concluiu.


Em discurso na plenária da tarde desta segunda-feira, Marcio Fortes disse que “não podemos parar, enquanto não minimizarmos tragédias como as ocasionadas pelas recentes chuvas em Alagoas e Pernambuco”. O ministro referiu-se às políticas de habitação e saneamento, e lembrou do avanço do Estatuto da Cidade, que estabelece diretrizes para urbanização, impedindo construção de moradias em locais de risco. “Esta não é só mais uma conferência, é especial para o futuro das cidades”, concluiu. O documento votado no último dia será um legado importante para as políticas de desenvolvimento urbano.


Durante sua fala, o ministro das Cidades lançou a campanha “Tire Férias, Não Tire Vidas”, de conscientização no trânsito, exibindo o vídeo que começou a ser veiculado nacionalmente neste domingo (20).


Na mesa da plenária, ao lado do ministro Marcio Fortes e do presidente Lula, Alcir Matos representou os movimentos sociais participantes.


4ª CNC - Considerado o maior evento de discussão sobre o desenvolvimento urbano do país, a conferência contará com cerca de 3 mil pessoas, entre delegados, observadores, autoridades internacionais e servidores do Ministério das Cidades.

A quarta edição da conferência tem como tema "Cidade para todos e todas com gestão democrática, participativa e controle social”. Estarão em debate, até a próxima quarta-feira (23), avanços, dificuldades e desafios na implantação da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano.


O Conselho das Cidades apontou quatro eixos temáticos que refletem os principais desafios para implantação desta política: “criação e implementação de conselhos das cidades, planos, fundos e seus conselhos gestores nos níveis federal, estadual, municipal e no Distrito Federal”; “aplicação do Estatuto da Cidade, dos planos diretores e a efetivação da função social da propriedade do solo urbano”; “a integração da política urbana no território: política fundiária, mobilidade e acessibilidade urbana, habitação e saneamento”; e “relação entre os programas governamentais - como PAC e Minha Casa, Minha Vida - e a política de desenvolvimento urbano”


Ministério das Cidades
Assessoria de Comunicação
61.2108-1602

sábado, 19 de junho de 2010

Ana Corso participa da 4ª Conferência Nacional das Cidades

Ana Corso estará na 4ª Conferência Nacional das Cidades, em Brasília, do dia 19 à 23 de junho.
Segue abaixo programação da conferência.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Ana Corso: "aportes financeiros á CODECA não resolvem problemas"

07/06 ÀS 10:34 POLÊMICA sobre repasse de 3,8 milhões a CODECA


CODECA TEM DÍVIDA DE R$ 10 MILHÕES. CÂMARA APROVA REPASSE

Houve muitas críticas. A líder do PT, Ana Corso, denunciou que a Codeca tem dívida de R$ 10 milhões. Mas dois vereadores petistas votaram a favor da proposta.



A matéria, de autoria do Executivo, prevê que os recursos sejam encaminhados a título de adiantamento de capital, para complementar os valores necessários à operação que definiu a aquisição de seis caminhões e 1,8 mil contêineres. Dos R$ 10,8 milhões necessários, a Prefeitura arca com o valor proposto, enquanto a Codeca financia os R$ 7 milhões restantes. As aquisições dos novos equipamentos substituirão os utilizados atualmente, que são alugados, o que deve reduzir custos e permitir a expansão da terceira fase do sistema.



Arcar com custos

Segundo Ana Corso (PT), a bancada do Partido entende que uma empresa pública deve arcar sozinha com seus custos. A vereadora questionou o porquê dos equipamentos não terem sido comprados pela empresa desde o início, ao invés de serem locados.

R$ 10 milhões

Ela lembrou que “os aportes financeiros constantes do Executivo não resolvem a questão da Codeca. Pelo contrário, fazem com que a dívida cresça, que com isso chega aos R$ 10 milhões. Com mais esse repasse, a propaganda de boa administração da Codeca cai por terra, pois o sistema de mecanização não pode ser ampliado sem o constante apoio financeiro da Prefeitura”.



Banco

Rodrigo Beltrão (PT) defende que os questionamentos feitos pelo PT focam-se nas mesadas da Prefeitura para uma empresa que é paga pelos serviços prestados. Ainda, segundo Beltrão, a ampliação do sistema de contêineres segue um processo de elitização, no qual regiões populosas da cidade ficam desamparadas. Diz que “não há dúvida de que o sistema é benéfico, e juridicamente o negócio já foi implementado. Porém, o repasse recai sobre o caixa da Prefeitura, e a Codeca deve ser coerente com o discurso de autossustentabilidade que utiliza. A Prefeitura não pode servir de banco”.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Escolhidos novos Conselheiros Tutelares em Caxias

A comunidade caxiense conta com 10 novos conselheiros tutelares para o exercício 2010-2013. Os escolhidos, entre 19 candidatos, foram eleitos neste domingo por 10.966 votantes, sendo 10.919 votos válidos. Na última eleição, em 2007, haviam sido computados 10.110 votos válidos.


OS ELEITOS



Conselho Tutelar Norte


Cleonice de Fatima Andrade, 42 anos
Número de votos: 861

Daiane da Cruz, 27 anos
Número de votos: 644

Paulo Borges, 44 anos
Número de votos: 677

Terezinha Marli Pescador Andreazza, 62 anos
Número de votos: 788

Zeferino de Freitas, 39 anos
Número de votos: 680


Conselho Tutelar Zona Sul


Cleusa Fátima Oliveira, 48 anos
Número de votos: 681

Giane Neitzke Kuhn, 39 anos
Número de votos: 672

Marcos Castilhos Abreu, 43 anos
Número de votos: 850

Marien Regina Andreazza, 47 anos
Número de votos: 678

Rosane Biurrun Martins Curto, 47 anos
Número de votos: 1.056