Em reunião aberta da Comissão de Direitos Humanos, comitiva do distrito de Santa Lúcia do Piaí entregou projeto e solicitou a intermediação da comissão para resolução de problemas de segurança pública enfrentados pelos moradores.
O projeto prevê construção de casa geminada para soldados morarem no distrito além de cedência de viatura com contribuição de valores dos próprios moradores. o modelo de policiamento comunitário é a solução que os moradores levantam. Reunião de trabalho foi marcada para próxima quinta-feira no 12º BPM com a AMOD, o comandante Ten.Cel. Julio Cesar Marobin e representante da Secretaria Municipal de Segurança Pública.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Escolas com atividades fora do turno receberão R$ 130 milhões
Cerca de 5 mil escolas públicas do ensino fundamental, que integram o programa Mais Educação, começaram a receber esta semana recursos do governo federal para as atividades extraclasse. No Mais Educação, os estudantes têm atividades culturais, esportivas e de lazer, além de reforço escolar, no contraturno das aulas.
Este ano, o Ministério da Educação vai repassar R$ 130 milhões para o conjunto das escolas. Cada escola recebe entre R$ 30 mil e R$ 100 mil para aplicar nos próximos seis meses. O volume de recursos é definido com base no número de estudantes que participam do programa.
A diretora de educação integral, direitos humanos e cidadania da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), Jaqueline Moll, explica que os recursos são depositados, em cota única, diretamente na conta de cada escola. O dinheiro se destina ao pagamento dos monitores das atividades no contraturno e para aquisição de materiais. Cada escola tem direito a usar até R$ 500,00 por mês, para custeio.
A música e os esportes estão entre as atividades preferidas dos estudantes do Mais Educação em 2009. Em levantamento realizado pela Secad entre dez tipos de propostas, a secretaria constatou que a maioria assinalou essas duas opções. A terceira mais procurada é a criação e manutenção de hortas escolares.
Leandro Fialho, coordenador-geral de ações educacionais complementares da Secad, informa que as escolas têm liberdade para escolher as atividades do contraturno, mas é obrigatório oferecer acompanhamento pedagógico.
Além do ensino fundamental, este ano o Mais Educação abriu espaço para ingresso de 159 escolas públicas do ensino médio de Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Maranhão, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. Segundo Fialho, aos estudantes do ensino médio serão oferecidas atividades diferenciadas daquelas das escolas de ensino fundamental. Entre elas está o acesso a laboratórios de ciências e de informática.
Expansão – Em 2010, a meta do Ministério da Educação é expandir os recursos, o número de escolas e de estudantes no Mais Educação. A previsão é de atender 10 mil escolas públicas nas 27 unidades da Federação com um orçamento que deve alcançar R$ 420 milhões. Além das capitais e regiões metropolitanas, o programa deve chegar às 159 cidades com mais de 163 mil habitantes. Na seleção, terão prioridade os estabelecimentos que tenham feito o Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE-Escola), que é um planejamento estratégico desenvolvido pela escola para melhorar o ensino e a aprendizagem.
O Mais Educação começou em 2008 em 1.380 escolas do ensino fundamental, que receberam, no conjunto, R$ 45 milhões. Em 2009, o programa tem 5 mil escolas do ensino fundamental e 159 do ensino médio, e os recursos sobem para R$ 130 milhões.
Onde estão – Os estudantes do ensino fundamental atendidos pelo Mais Educação residem em cidades com mais de 100 mil habitantes ou naquelas que se enquadram numa das seguintes situações: cidades com mais de 50 mil habitantes situadas no entorno das regiões metropolitanas; municípios atendidos pelo Programa Nacional de Segurança com Cidadania (Pronasci), do Ministério da Justiça, e escolas que, em 2007, registraram Índice de Desenvolvimento da Educação (Ideb) de até 3,5 pontos. O Ideb mede a qualidade da educação e trabalha com uma escala que vai de zero a dez pontos. No caso do ensino médio, o MEC selecionou para o projeto piloto estados que apresentam dificuldades nesse nível de ensino.
Fonte: MEC
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
'"TESTE" COM DINHEIRO PÚBLICO NO CERCAMENTO DO MATO SARTORI
Polêmica em torno da construção do muro do Mato Sartori em Caxias
Vereadores de oposição querem explicações
O muro que cerca o Mato Sartori, em Caxias do Sul, está sendo refeito para dar mais segurança ao parque, e também virou alvo de polêmica. Segundo o secretário de Meio Ambiente, Adelino Teles, o que foi construído, e depois desmanchado, foi apenas um teste, feito por funcionários da própria prefeitura, para avaliar se o poder público poderia tocar a obra sem necessidade de contratar empreiteira. A área é alvo de vandalismo.
No dia 4, um pedido de informações, protocolado por vereadores do PT, foi aprovado por unanimidade na Câmara. A vereadora Ana Corso explica que estranhou a contratação da Lanzarin pelo Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (Samae) para construir o muro, pois sabia que a obra já estava em andamento. O valor da licitação é de R$ 147,8 mil, e prevê cercamento, tipo gradil de concreto e de barreira de concertina, com fornecimento dos materiais e mão-de-obra.
Vereadores de oposição querem explicações
O muro que cerca o Mato Sartori, em Caxias do Sul, está sendo refeito para dar mais segurança ao parque, e também virou alvo de polêmica. Segundo o secretário de Meio Ambiente, Adelino Teles, o que foi construído, e depois desmanchado, foi apenas um teste, feito por funcionários da própria prefeitura, para avaliar se o poder público poderia tocar a obra sem necessidade de contratar empreiteira. A área é alvo de vandalismo.
No dia 4, um pedido de informações, protocolado por vereadores do PT, foi aprovado por unanimidade na Câmara. A vereadora Ana Corso explica que estranhou a contratação da Lanzarin pelo Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (Samae) para construir o muro, pois sabia que a obra já estava em andamento. O valor da licitação é de R$ 147,8 mil, e prevê cercamento, tipo gradil de concreto e de barreira de concertina, com fornecimento dos materiais e mão-de-obra.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
COLUNA MIRANTE- ENTREVISTA REPERCUTE NA CÂMARA
feira, 05 de agosto de 2009
Entrevista repercute na Câmara
ABERTURA DA COLUNA MIRANTE
A entrevista publicada pelo Pioneiro no sábado com o prefeito de Caxias do Sul, José Ivo Sartori (PMDB), pautou a sessão de ontem da Câmara de Vereadores. Como se esperava, a ironia usada por Sartori para tratar assuntos como a reforma de R$ 131,9 mil do salão nobre da prefeitura revoltou a oposição.
O líder da bancada do PT, Marcos Daneluz, foi à tribuna para reclamar que o prefeito foi desrespeitoso com os vereadores oposicionistas.
– O prefeito quis passar a ideia de que deixamos o gabinete sucateado. Jamais fomos contra as reformas, mas contra os exageros. O prefeito tratou as manifestações da oposição com descaso e deboche – protestou.
Na sequência, os petistas Rodrigo Beltrão e Ana Corso também protestaram. Ana lamentou o fato de a base aliada ter derrubado dois pedidos de informação sobre a reforma e anunciou que levará a questão ao Ministério Público.
Os protestos da oposição não ficaram sem resposta. Mauro Pereira (PMDB) e Gustavo Toigo (PDT) sustentaram que o prefeito não havia sido irônico, só estava tranquilo e feliz durante a entrevista. Argumentaram que o prefeito simplesmente deu a sua versão sobre os fatos abordados.
A líder do governo, Geni Peteffi (PMDB), foi mais dura. Comunicou que aguarda informações requisitadas à prefeitura para revelar fatos negativos do governo do petista Pepe Vargas (1997-2004).
Vem mais polêmica por aí.
A propósito
Em meio aos protestos na sessão de ontem, Marcos Daneluz fez uma observação procedente: o prefeito Sartori não se manifestou sobre o mérito da compra de 33 cadeiras de R$ 2,3 mil.
Entrevista repercute na Câmara
ABERTURA DA COLUNA MIRANTE
A entrevista publicada pelo Pioneiro no sábado com o prefeito de Caxias do Sul, José Ivo Sartori (PMDB), pautou a sessão de ontem da Câmara de Vereadores. Como se esperava, a ironia usada por Sartori para tratar assuntos como a reforma de R$ 131,9 mil do salão nobre da prefeitura revoltou a oposição.
O líder da bancada do PT, Marcos Daneluz, foi à tribuna para reclamar que o prefeito foi desrespeitoso com os vereadores oposicionistas.
– O prefeito quis passar a ideia de que deixamos o gabinete sucateado. Jamais fomos contra as reformas, mas contra os exageros. O prefeito tratou as manifestações da oposição com descaso e deboche – protestou.
Na sequência, os petistas Rodrigo Beltrão e Ana Corso também protestaram. Ana lamentou o fato de a base aliada ter derrubado dois pedidos de informação sobre a reforma e anunciou que levará a questão ao Ministério Público.
Os protestos da oposição não ficaram sem resposta. Mauro Pereira (PMDB) e Gustavo Toigo (PDT) sustentaram que o prefeito não havia sido irônico, só estava tranquilo e feliz durante a entrevista. Argumentaram que o prefeito simplesmente deu a sua versão sobre os fatos abordados.
A líder do governo, Geni Peteffi (PMDB), foi mais dura. Comunicou que aguarda informações requisitadas à prefeitura para revelar fatos negativos do governo do petista Pepe Vargas (1997-2004).
Vem mais polêmica por aí.
A propósito
Em meio aos protestos na sessão de ontem, Marcos Daneluz fez uma observação procedente: o prefeito Sartori não se manifestou sobre o mérito da compra de 33 cadeiras de R$ 2,3 mil.
sábado, 1 de agosto de 2009
Tratamento de dependência química é debatido em Audiência Pública
A Audiência Pública solicitada pela Comissão Especial de Prevenção às Drogas da Assembleia Legislativa, debateu durante a tarde desta segunda-feira (31) possibilidades e limites no tratamento de dependência química. Presidida pelo Deputado Estadual Kalil Sehbe/PDT, o encontro reuniu representantes de diversos centros de atendimento como Patna, Caps, Nova Esperança, além da presença de lideranças de bairro e de mais de 170 pessoas que circularam pelo plenário.
O Deputado Estadual Kalil Sehbe informou que a Comissão especial tem 120 dias para fazer um diagnóstico em relação ao tema.
A Vereadora Ana Corso /PT, presidente da Comissão de Direitos Humanos, afirmou as demandas que foram apresentadas nas duas últimas audiências ocorridas neste ano. Vimos que existe a carência de casas terapêuticas, a questão de leitos de desintoxicação, que deve ter em Caxias, e estamos lutando pela Delegacia Especial de Combate às Drogas. Existe uma verba para dez novos Caps para o Rio Grande do Sul. E, precisamos ter o serviço de desintoxicação em Caxias, nem que se faça uma parceria com o Hospital Geral.
O Deputado Estadual Kalil Sehbe informou que a Comissão especial tem 120 dias para fazer um diagnóstico em relação ao tema.
A Vereadora Ana Corso /PT, presidente da Comissão de Direitos Humanos, afirmou as demandas que foram apresentadas nas duas últimas audiências ocorridas neste ano. Vimos que existe a carência de casas terapêuticas, a questão de leitos de desintoxicação, que deve ter em Caxias, e estamos lutando pela Delegacia Especial de Combate às Drogas. Existe uma verba para dez novos Caps para o Rio Grande do Sul. E, precisamos ter o serviço de desintoxicação em Caxias, nem que se faça uma parceria com o Hospital Geral.
ENTREVISTA DO PREFEITO SARTORI
MATÉRIA EXTRAÍDA DO JORNAL PIONEIRO-
Pioneiro: A oposição e a população reclamaram muito da reforma de R$ 131,9 mil no salão nobre da prefeitura e da compra de 33 cadeiras ao custo de R$ 2,3 mil cada. O senhor está arrependido de ter autorizado essa reforma?
Sartori: Nunca me arrependi de qualquer ação para melhorar o gabinete do prefeito. Quando chegamos aqui, em 2005, o chefe de Gabinete (Edson Néspolo, do PDT) não tinha nem sala. O sofá não dava para sentar. Você sentava, afundava no sofá e não levantava mais (risos). Eu também não me arrependi de concluir o Centro de Eventos da Festa da Uva, que me tirou muito o sono e quando eu assumi (em 2005) não estava pronto. Eu concluí um projeto da administração passada. Não foi um desperdício. Quando não se tem assunto para questionar, se procura qualquer coisa, qualquer frescura para reclamar. Os vereadores de oposição têm muito mais capacidade e inteligência do que eles verbalizaram nesse pequeno processo. Esse local vai receber agricultores, prefeitos, embaixadores, lideranças nacionais e internacionais. O lugar tem de ser agradável. Não vamos diminuir o valor dessa cidade, por favor.
Pioneiro: O senhor refletiu sobre o desgaste que poderia ter com a compra de cadeiras tão caras?
Sartori: Não. Até porque nunca aceitei provocações. Isso é uma provocação de baixa qualidade.
Pioneiro: Os servidores estão citando esse episódio das cadeiras para pedir reajuste salarial.
Sartori: Ah, podem usar à vontade. Se eles quiserem, eu suspendo a trimestralidade e dou R$ 131,9 mil da reforma em troca do aumento real. É bom falar, mas é preciso ter responsabilidade. Nunca fiz política de forma irresponsável.
Pioneiro: A oposição diz que o senhor é muito sortudo por ter conseguido a placa 1500 para o carro oficial do prefeito. O senhor se considera sortudo?
Sartori: (risos) Isso nem merece comentário. Essa placa é uma homenagem ao ano do descobrimento do Brasil (risos). Alguém quis fazer essa homenagem, só pode ter sido isso! Aliás, tem gente que está descobrindo o Brasil agora (risos).
Pioneiro: A oposição e a população reclamaram muito da reforma de R$ 131,9 mil no salão nobre da prefeitura e da compra de 33 cadeiras ao custo de R$ 2,3 mil cada. O senhor está arrependido de ter autorizado essa reforma?
Sartori: Nunca me arrependi de qualquer ação para melhorar o gabinete do prefeito. Quando chegamos aqui, em 2005, o chefe de Gabinete (Edson Néspolo, do PDT) não tinha nem sala. O sofá não dava para sentar. Você sentava, afundava no sofá e não levantava mais (risos). Eu também não me arrependi de concluir o Centro de Eventos da Festa da Uva, que me tirou muito o sono e quando eu assumi (em 2005) não estava pronto. Eu concluí um projeto da administração passada. Não foi um desperdício. Quando não se tem assunto para questionar, se procura qualquer coisa, qualquer frescura para reclamar. Os vereadores de oposição têm muito mais capacidade e inteligência do que eles verbalizaram nesse pequeno processo. Esse local vai receber agricultores, prefeitos, embaixadores, lideranças nacionais e internacionais. O lugar tem de ser agradável. Não vamos diminuir o valor dessa cidade, por favor.
Pioneiro: O senhor refletiu sobre o desgaste que poderia ter com a compra de cadeiras tão caras?
Sartori: Não. Até porque nunca aceitei provocações. Isso é uma provocação de baixa qualidade.
Pioneiro: Os servidores estão citando esse episódio das cadeiras para pedir reajuste salarial.
Sartori: Ah, podem usar à vontade. Se eles quiserem, eu suspendo a trimestralidade e dou R$ 131,9 mil da reforma em troca do aumento real. É bom falar, mas é preciso ter responsabilidade. Nunca fiz política de forma irresponsável.
Pioneiro: A oposição diz que o senhor é muito sortudo por ter conseguido a placa 1500 para o carro oficial do prefeito. O senhor se considera sortudo?
Sartori: (risos) Isso nem merece comentário. Essa placa é uma homenagem ao ano do descobrimento do Brasil (risos). Alguém quis fazer essa homenagem, só pode ter sido isso! Aliás, tem gente que está descobrindo o Brasil agora (risos).
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