segunda-feira, 29 de agosto de 2011

PROJETO PREVÊ MICROCHIP EM ANIMAIS VENDIDOS EM FEIRAS


por Gesiele Lordes

A Câmara de Vereadores discutirá projeto para que os animais comercializados em feiras tenham microchip. Sugerida pela vereadora Ana Corso, a medida prevê que cada exemplar seja acompanhado de um laudo de um profissional cadastrado no Conselho Regional de Medicina Veterinária comprovando a implantação do material, bem como a realização de uma vacina polivalente e a castração.



De acordo com a parlamentar, por meio dos microchips (que seriam colocados em animais com mais de 60 dias) será possível que as pessoas responsáveis pelo abandono sejam punidas. Ela ressalta ainda que investir nestas ações é mais eficaz do que investir em novas áreas para chácaras de animais.



“Nós não queremos que as pessoas fiquem recolhendo animais e depois a prefeitura tenha que ficar procurando terrenos. Seria um retrocesso”, diz.



Ana Corso também trabalha em outro projeto que estabelece um teto de renda para as pessoas que solicitarem os serviços de castramento e microchipagem da clínica Animalis (no bairro Exposição), que recebe do Município R$ 51.400 ao mês para atender até 700 animais. O projeto prevê que, para solicitar o serviço, cada família comprove ter, no máximo, renda mensal de três salários mínimos.



Atualmente, para solicitar o atendimento basta entrar em contato com a Vigilância Ambiental e fornecer informações de identificação. Após o cadastro, a Vigilância Ambiental encaminha solicitação de atendimento à clínica, que retorna aos usuários informando a data. Não existe nenhum critério de seleção.
 
JORNAL O CAXIENSE

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