A PARLAMENTAR TAMBÉM PARABENIZOU A CRIAÇÃO DA COMISSÃO DA VERDADE
Foto: Leticia Rossetti
O discurso da presidente Dilma Rousseff, na cerimônia de abertura da assembleia-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) recebeu os cumprimentos da vereadora Ana Corso/PT. Desde a tribuna, na sessão ordinária desta quinta-feira (22), a petista destacou o fato de Dilma ter sido a primeira mulher, na história da ONU, a realizar esse ato. Ao ler trechos daquele pronunciamento, Ana salientou, entre outros temas, a defesa à criação do estado da Palestina, à inserção do Brasil no conselho de segurança daquele órgão, o pedido de ações para enfrentar a crise econômica global.
Segundo o vereador Elói Frizzo/PSB, o apoio de Dilma a um estado palestino está na essência da ONU. Lembrou o papel desempenhado pelo brasileiro Osvaldo Aranha, que presidiu a 2ª Assembleia-Geral da ONU. Na oportunidade, em 1947, foi discutida e aprovada a criação do estado de Israel. Frizzo também demonstrou satisfação diante da aprovação da Câmara ao nome de Ana Arraes, para conselheira do Tribunal de Contas da União. Essa escolha, agora, necessita de aval do Senado.
A vereadora Ana enfatizou, ainda, o ponto em que Dilma referiu que a política econômica brasileira combina superávits nas contas com investimentos e combate à pobreza. Na assembleia, a presidente também citou ter sido torturada no cárcere, no período da ditadura militar brasileira (1964-1985). Ela foi firme e corajosa, o que deve servir de orgulho para o país, observou Ana.
Na mesma linha, a vereadora Denise Pessôa/PT referiu que a aprovação da comissão da verdade, ontem, à noite, na Câmara dos Deputados, contém méritos, ao pretender resgatar informações e documentos do regime ditatorial ditadura. O projeto ainda precisa ser apreciado no Senado, para, depois, ir à sanção presidencial. A comissão terá dois anos de trabalho. Conforme Denise, a iniciativa remonta ações de teor semelhantes realizadas em outros países da América Latina.
Ana aproveitou para referir o empenho da ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, na condução das articulações para resgatar dados referentes ao período militar. Lamentou que militares envolvidos em diversos crimes permaneçam com a identidade desconhecida.
Sobre a crise econômica mundial, o vereador Mauro Pereira/PMDB saudou o ponto em que Dilma deixou claro que faltam ações e representações políticas, no enfrentamento do problema. Ela foi homenageada, ainda, pelo combate à corrupção, pontuou Mauro. De acordo com ele, a primeira moção de apoio a essa iniciativa partiu da Câmara de Caxias do Sul, sendo de autoria do peemedebista.
Para o vereador Marcos Daneluz/PT (presidente da Casa), Dilma tem sido clara e contundente, na condução dos assuntos nacionais. Conforme el, a presidente demonstra conhecimento acerca do modelo econômico vigente no país e tem se empenhado no atendimento às questões sociais.
O vereador Virgili Costa/PDT relatou sentimento de emoção, diante das manifestações de Dilma.
22/09/2011 20:24
Assessoria de Comunicação
Câmara de Vereadores de Caxias do Sul
Foto: Leticia Rossetti
O discurso da presidente Dilma Rousseff, na cerimônia de abertura da assembleia-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) recebeu os cumprimentos da vereadora Ana Corso/PT. Desde a tribuna, na sessão ordinária desta quinta-feira (22), a petista destacou o fato de Dilma ter sido a primeira mulher, na história da ONU, a realizar esse ato. Ao ler trechos daquele pronunciamento, Ana salientou, entre outros temas, a defesa à criação do estado da Palestina, à inserção do Brasil no conselho de segurança daquele órgão, o pedido de ações para enfrentar a crise econômica global.
Segundo o vereador Elói Frizzo/PSB, o apoio de Dilma a um estado palestino está na essência da ONU. Lembrou o papel desempenhado pelo brasileiro Osvaldo Aranha, que presidiu a 2ª Assembleia-Geral da ONU. Na oportunidade, em 1947, foi discutida e aprovada a criação do estado de Israel. Frizzo também demonstrou satisfação diante da aprovação da Câmara ao nome de Ana Arraes, para conselheira do Tribunal de Contas da União. Essa escolha, agora, necessita de aval do Senado.
A vereadora Ana enfatizou, ainda, o ponto em que Dilma referiu que a política econômica brasileira combina superávits nas contas com investimentos e combate à pobreza. Na assembleia, a presidente também citou ter sido torturada no cárcere, no período da ditadura militar brasileira (1964-1985). Ela foi firme e corajosa, o que deve servir de orgulho para o país, observou Ana.
Na mesma linha, a vereadora Denise Pessôa/PT referiu que a aprovação da comissão da verdade, ontem, à noite, na Câmara dos Deputados, contém méritos, ao pretender resgatar informações e documentos do regime ditatorial ditadura. O projeto ainda precisa ser apreciado no Senado, para, depois, ir à sanção presidencial. A comissão terá dois anos de trabalho. Conforme Denise, a iniciativa remonta ações de teor semelhantes realizadas em outros países da América Latina.
Ana aproveitou para referir o empenho da ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, na condução das articulações para resgatar dados referentes ao período militar. Lamentou que militares envolvidos em diversos crimes permaneçam com a identidade desconhecida.
Sobre a crise econômica mundial, o vereador Mauro Pereira/PMDB saudou o ponto em que Dilma deixou claro que faltam ações e representações políticas, no enfrentamento do problema. Ela foi homenageada, ainda, pelo combate à corrupção, pontuou Mauro. De acordo com ele, a primeira moção de apoio a essa iniciativa partiu da Câmara de Caxias do Sul, sendo de autoria do peemedebista.
Para o vereador Marcos Daneluz/PT (presidente da Casa), Dilma tem sido clara e contundente, na condução dos assuntos nacionais. Conforme el, a presidente demonstra conhecimento acerca do modelo econômico vigente no país e tem se empenhado no atendimento às questões sociais.
O vereador Virgili Costa/PDT relatou sentimento de emoção, diante das manifestações de Dilma.
22/09/2011 20:24
Assessoria de Comunicação
Câmara de Vereadores de Caxias do Sul
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