Audiência pública sobre passe livre dos deficientes provoca debate e críticas ao transporte coletivo na Câmara de Vereadores
A audiência pública realizada nesta terça-feira sobre o passe livre aos portadores de deficiência física nos ônibus de Caxias suscitou um debate a respeito do transporte coletivo urbano em Caxias do Sul. A discussão começou por causa dos deficientes.
O presidente da Comissão de Direitos Humanos, vereador Renato Nunes (PRB), apresentou a queixa a respeito de um decreto de autoria do poder executivo que concede passe livre apenas para os deficientes com renda familiar inferior a dois salários mínimos e per capita de um salário mínimo.
Mas o vereador Daniel Guerra (PSDB) ampliou o debate e criticou o transporte público e o contrato entre a Visate e o poder público.
Sobre os deficientes, o secretário municipal dos Transportes, Edson Nespolo, se comprometeu a analisar a reivindicação dos portadores de deficiência. Sobre os apontamentos de Guerra, ele não pode se manifestar porque não estava mais na Câmara de Vereadores quando o assunto foi levantado. Mas o vereador Mauro Pereira fez o contraponto à posição do colega tucano e dos demais paralamentares que estavam fazendo críticas ao transporte coletivo e disse que a discussão não poderia ser usada com fim eleitoral.
Rodrigo Beltrão (PT) lembrou, no entanto, que o debate faz parte do Legislativo, inclusive em anos eleitorais, o que não significa que todas as colocações mais polêmicas tenham essa finalidade.
O presidente da Comissão de Direitos Humanos, vereador Renato Nunes (PRB), apresentou a queixa a respeito de um decreto de autoria do poder executivo que concede passe livre apenas para os deficientes com renda familiar inferior a dois salários mínimos e per capita de um salário mínimo.
Mas o vereador Daniel Guerra (PSDB) ampliou o debate e criticou o transporte público e o contrato entre a Visate e o poder público.
Sobre os deficientes, o secretário municipal dos Transportes, Edson Nespolo, se comprometeu a analisar a reivindicação dos portadores de deficiência. Sobre os apontamentos de Guerra, ele não pode se manifestar porque não estava mais na Câmara de Vereadores quando o assunto foi levantado. Mas o vereador Mauro Pereira fez o contraponto à posição do colega tucano e dos demais paralamentares que estavam fazendo críticas ao transporte coletivo e disse que a discussão não poderia ser usada com fim eleitoral.
Rodrigo Beltrão (PT) lembrou, no entanto, que o debate faz parte do Legislativo, inclusive em anos eleitorais, o que não significa que todas as colocações mais polêmicas tenham essa finalidade.
por Graziela Andreatta , dia 19/06/2012 às 19:53
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