quarta-feira, 27 de abril de 2011

COMENTÁRIO ENGENHEIRO AGRÍCOLA DORLEI COLE

Essa história de entupimento de calhas é um tanto quanto duvidosa. As palmeiras perdem as folhas em intervalos muito grandes e se a poda correta (retirada das folhas secas e que estão secando) é feita anualmente, não há queda de folhas. Isso tá me parecendo desculpa furada, armação de última hora, etc.



Mas, enfim, que despreparo!!! e descaso com o patrimônio público!!! Aliás, o que esse "cidadão" cometeu, além de crime ambiental, foi um crime contra o patrimônio público. Caxias deve lamentar muito ser administrada por esse naipe.



Abraços

Dorlei Cole

terça-feira, 26 de abril de 2011

O FUTURO DAS PALMEIRAS

BLOG CIRO FABRES

Junto com a multa de R$ 5,3 mil aplicada ao empresário e presidente da Festa da Uva, Gelson Palavro, por poda irregular de palmeiras na Avenida Júlio, em Lourdes, mantém-se a preocupação quanto à sobrevivência das árvores.


– Só o tempo dirá. No inverno não vem brotação. Portanto, só em setembro é que vamos ver – destaca o secretário do Meio Ambiente, Adelino Teles.



GOVERNO SARTORI MULTA MEMBRO DA SUA ADMINISTRAÇÃO O PRESIDENTE DA FESTA DA UVA POR PODA ILEGAL

Minha terra tem palmeiras, onde cantava o sabiá...




APÓS DENÚNCIA ENCAMINHADA PELA VEREADORA ANA CORSO/PT, ATRAVÉS DE PEDIDO DE INFORMAÇÕES ( REJEITADO) DE CRIME AMBIENTAL POR PODA  IRREGULAR E DO ASSUMIMENTO DA DECEPAÇÃO DE TRES PALMEIRAS IMPERIAIS, QUASE CENTENÁRIAS, POR PARTE DO PRESIDENTE DA FESTA DA UVA, GELSON PALAVRO, NÃO RESTOU OUTRA ALTERNATIVA SENÃO O GOVERNO SARTORI MULTAR O INFRATOR, MEMBRO ILUSTRE DO PRIMEIRO ESCALÃO DE SUA ADMINISTRAÇÃO.




O ASSUNTO NÃO MORRE POR AÍ, NÃO. VEREADORA ANA CORSO/PT PROMETE ENCAMINHAR ESTE ASSUNTO AO MP, POIS OS FATOS DA PODA AINDA PRECISAM SER ESCLARECIDOS. DENÚNCIAS DE MORADORES PRÓXIMOS AO LOCAL AFIRMAM QUE CAMINHÕES DA PREFEITURA RETIRARAM AS FOLHAS E QUE O TRÂNSITO NA VIA FOI INTERROMPIDO.

COLUNA MIRANTE - CIRO FABRES

PALANQUE


- Motorista – Aos que carimbam a lembrança que fez em sessão da Câmara, de que o secretário do Meio Ambiente, Adelino Teles, “não é técnico e, no caso, é servidor e motorista”, Ana Corso (PT) lembra que seu pai pertence à categoria. Ele é motorista de caminhão aposentado. Ana reforça que o questionamento que fez foi técnico.

MULTA POR PODA DE ÁRVORES NA JÚLIO VAI PASSAR DE R$ 5 MIL







A Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SEMMA) definiu multa de R$ 5.690,03 para a poda de três palmeiras, localizadas em terreno na esquina da Avenida Júlio de Castilhos com a BR-116. O valor foi decidido a partir de avaliações técnicas, e levou em consideração os danos causados. O empresário e presidente da Festa da Uva, Gelson Palavro, assumiu o corte das árvores ainda na semana passada. De acordo com ele, o processo foi necessário, pois as folhas que caíam das palmeiras acabavam entupindo as calhas de um conjunto comercial, sendo que Palavro é o proprietário do prédio. O secretário do Meio Ambiente, Adelino Teles, comenta que a notificação foi emitida ainda na última quarta-feira (20), em nome da empresa Gica Comércio e Representações Ltda, já que a contratação de guincho, que permitiu a poda das palmeiras, foi feito em nome dessa companhia, que também é propriedade de Palavro e está situada junto ao prédio. Teles explica que a partir do recebimento da notificação, Palavro tem o prazo de 20 dias para apresentar defesa. Caso a mesma seja indeferida, o pagamento da multa deve ser efetuado imediatamente. O secretário Teles comenta, porém, que se as palmeiras vierem a morrer em três meses, o valor da multa sobe.




Para a realização de poda em árvores localizadas no passeio público ou em áreas verde, é necessário fazer a solicitação junto à Secretaria Municipal do Meio Ambiente, que faz o procedimento. Em área particular é necessário o licenciamento, por parte da secretaria, somente para a poda de árvores nativas.




RÁDIO CAXIAS
Depto Jornalismo

Gelson Palavro terá de pagar R$ 5,3 mil ao município

Ambiente

26/04/2011
13h59min

Secretaria do Meio Ambiente multa empresário que podou palmeiras em Caxias



A Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Semma) multou o empresário Gelson Palavro em R$ 5.390 pela poda de três palmeiras imperiais de 75 anos na Avenida Júlio de Castilhos, no bairro Lourdes, em Caxias do Sul.


Conforme o secretário Adelino Teles, Palavro tem 20 dias para se defender, a contar da data em que ele receber uma correspondência sobre a multa. Se as palmeiras não se recuperarem em seis meses, Palavro, que é presidente da Festa da Uva, ainda terá de pagar R$ 11,6 mil e plantar 15 árvores da mesma espécie.

Vereadora responde as afirmações do Secretário do Meio Ambiente sobre corte ilegal de árvores

Vereadora responde as afirmações do Secretário do Meio Ambiente sobre corte ilegal de árvores



(Site: bloganacorso.blogspot.com)

Depois de acompanhar as afirmações do Secretário Municipal do Meio Ambiente, Adelino Teles, a Vereadora do PT, Ana Corso, lamentou as afirmações do Secretário. Segundo Ana Corso, nenhum vereador pode autorizar poda ou corte de árvores em Caxias do Sul.


Durante entrevista à Rádio São Francisco, o Secretário Municipal do Meio Ambiente Adelino Teles, afirmou que existe um caso envolvendo um integrante da oposição que estaria realizando cortes ilegais de árvores em Caxias do Sul.


Confira a entrevista da Vereadora Ana Corso (PT) no programa Dito e Feito Informação, com apresentação do jornalista Tales Armiliato.


por Ariana Peroni , dia 26/04/2011 às 11:09

http://200.203.121.33/~intranet/userfiles/redacao_textos/130383165042028031.mp3

sábado, 23 de abril de 2011

TEXTO DO NOTÍCIAS DA MONTANHA - CID SERRA

Uma vez na Montanha um secretário mandou passar a motosserra em lixeiras e levou um pau sem tamanho. Agora tem outro que manda podar palmeiras e repete a dose quando quer. Ninguém viu ninguém sabe e ninguém fará nada.



· Quanta fiscalização, quanta. Três anos consecutivos podando as palmeiras e ninguém viu, ninguém autuou, ninguém multou. ’’’’Magavilha’’’’


· Vá um cidadão comum fazer uma podinha e estará podido, ou melhor, podado, autuado, multado. Mas, como o podador de agora está sob a proteção total, nada irá acontecer. Quem sabe, se muito, uma pequena multa, paga com facilidade. Que belo exemplo!


· Vamos mudar o tema da Festa da Uva. Agora será: “Minha terra tem palmeiras onde cantava o sabiá, porque elas incomodavam o presidente mandou podar”.


· Agora dá para entender porque faltam árvores no estacionamento da Festa da Uva. Ah, se dá!

SE A GENI NÃO QUER, NÃO PASSA - POLENTA NEWS

sábado, 23 de abril de 2011


Na sessão da Câmara de Vereadores do último dia 19 a bancada governista derrubou 3 pedidos de informação elaborados pela Vereadora Ana Corso (PT). O primeiro era sobre as readequações no projeto do Residencial Puerto Vallarta, que foi embargado pelo Departamento Aeroportuário do Estado, DAP. Outro pedido referia-se a um aterro no bairro Jardim Itália que estaria recebendo lodo e lixo, inclusive de caminhões da prefeitura, e que estaria em condição irregular e, por último, a poda das Palmeiras Imperiais, feita, sem autorização, pelo presidente da Festa da Uva, Gelson Palavro.



Obviamente diante de tanto escândalo a líder do governo, Geni Peteffi (PMDB), iniciou uma operação “abafa” para fazer com que os assuntos morressem na memória recente da população. Isso até é normal durante o Governo Sartori, já que ele usou da maioria garantida por muitos apadrinhamentos nos Cargos de Comissão da prefeitura, para aprovar verdadeiros absurdos.



Ou seja, isso não é novidade para ninguém. O que me causou espanto, mas foi pouco divulgado é a justificativa dada para não aprovar os requerimentos. A vereador Geni disse que precisava sair mais cedo naquele dia e portanto, se não houvesse discussão, os pedidos de informação seria aprovados.



Como assim?



A vereadora Geni precisa se ausentar do plenário, não importa quais motivos, e por conta disso a sessão tem que acabar antes!? A vereadora teria dito inclusive: “na minha casa mando eu”, mas depois disse que não se referia a Câmara de Vereadores. Ufa!!



Ou não.



Não é de hoje que a vereadora Geni impõe sua força para aprovar as vontades dos governo Sartori. Ela tem como seu fiel parceiro nas operações de patrolamento o vereador Eloi Frizzo, outro veterano. A atitude dos dois vereadores demonstram claramente um choque geracional na nossa casa legislativa. Qualquer pessoa lúcida, de direita ou de esquerda, acredita que os dois representam um jeito velho de fazer política. Política com clientelismo, troca de cargos e favores e imposição da força ao invés do debate.



Até quando isso irá durar? O Frizzo já é suplente, não se elegeu em 2008. Será que em 2012 faremos uma mudança profunda na Câmara, realmente renovando a legislatura? Só o tempo dirá.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Atenção árvores: não soltem folhas na frente do Palavro, senão...‏

por Alexandre Masotti

Levou quase uma semana mas finalmente se descobriu quem foi o autor da "poda" das palmeiras imperiais que ficam na Júlio de Castilhos em Lourdes. Fiquei pasmo quando li no jornal, mas a atrocidade foi cometida pelo Gelson Palavro!!!, primeiro casal! presidente da Festa da Uva. Pior do que saber disso foi ler a "justificativa" do cidadão.


- "as folhas caem, quebram telhas e entopem calhas"


Ou seja as árvores cometeram o crime de soltarem folhas. O pior de tudo é que segundo uma moradora das proximidades, Jacira Mattana, "Eles cortaram (as copas) com guindaste, faz duas semanas. O homem estava em uma cesta daquelas, até interromperam a rua", afirmou.


Inicialmente o Secretário de Meio Ambiente, Adelino Teles, negou qualquer corte, hoje ele diz que ira multar Palavro, que alega ter feito isso pela terceira vez (ele vai levar três multas?). Mas o que impressiona no relato da moradora é que foi utilizado um guindaste e o trânsito foi interrompido. Teria Gelson Palavro, que é CC da prefeitura, requisitado aparato público para executar essa "poda"?


Na Câmara de Vereadores já começou a operação abafa para tentar esconder mais esse escândalo da gestão Sartori. O chefe de gabinete do prefeito, Edson Nespolo, diz que foi um erro individual e não compromete seu trabalho frente a Festa da Uva. Talvez não comprometa se seu trabalho for promover desmatamento quando bem entender. Alias esse governo já fez isso quando derrubou dezenas de árvores para construir uma cancha de rodeios nos pavilhões.


postagem original


Acesse o blog: http://masotti.blogspot.com/

CHARGE IOTTI - JORNAL PIONEIRO

21/04/2011

quinta-feira, 21 de abril de 2011

A PATUSCADA DAS PALMEIRAS



CIRO FABRES

É o empresário e presidente da Festa da Uva, Gelson Palavro, o responsável pela poda de três palmeiras imperiais com 75 anos na Avenida Júlio de Castilhos.

Palavro é dono de um conjunto de lojas ao lado das palmeiras. Segundo ele, as folhas caem, quebram telhas e entopem calhas:


– Já gastei mais de R$ 10 mil indenizando os inquilinos das lojas, que perdem mercadoria sempre que chove e venta forte e as lojas alagam – argumenta.


Palavro admite que este foi o terceiro ano consecutivo que cortou as folhas sem a autorização da Secretaria do Meio Ambiente.


– Nunca houve problema, as folhas sempre voltaram.


Neste ano, reconhece, a “poda foi um pouco exagerada, mas em seis meses elas voltam”.


As palmeiras foram cortadas radicalmente, no topo. O secretário de Meio Ambiente, Adelino Teles, promete multar Palavro:


– Não tem acordo, ele vai ser multado. Eu sou secretário para cumprir a lei e já multei muito figurão. Se precisar, multo até o prefeito – esbravejou Teles, assim que soube da patuscada, irritadíssimo diante da suspeita de que a secretaria tivesse autorizado o corte.


O fogo-amigo de Palavro desconfortou o prefeito, que sempre cobra postura exemplar dos secretários – e a presidência da Festa tem o status de secretaria. Mas nada além disso.


– Pode ter havido um erro individual, mas nada que comprometa o trabalho do Gelson na condução da Festa da Uva – declarou, à noite, o chefe de gabinete, Edson Néspolo.

JORNAL PIONEIRO - COLUNA MIRANTE


‘Exemplo’ é cobrado

Ana Corso (PT), autora do pedido de informações sobre a poda na Câmara, foi taxativa ao saber do mea-culpa de Gelson Palavro:



– Vou pedir a investigação do MP, é um patrimônio da comunidade. E deve haver uma posição política forte do senhor prefeito, pois o presidente da Festa tem status de secretário e deve ter um comportamento exemplar


Podem sobreviver


As palmeiras podem sobreviver. A opinião é de Walter Eichler, diretor de Parques, Praças e Jardins da Secretaria do Meio Ambiente de Porto Alegre.


– Só se faz poda das folhas verdes para transplante. Do contrário, não tem sentido. Mas se no miolo sobrou a gema de crescimento, ela rebrota.


Geni fez até ameaça


O clima esteve quentíssimo na Câmara devido ao pedido de informações de Ana Corso sobre a poda das palmeiras. A líder do governo, Geni Peteffi (PMDB), era uma das mais exaltadas.


– Tenho aqui um documento que autoriza o corte de 21 pinheiros assinado por gente daqui – chegou a ameaçar Geni, sem citar nomes.


MAIS

Perguntinha intransferível


Como agirá o prefeito José Ivo Sartori (PMDB) diante da admissão por um integrante do primeiro escalão da administração de que se colocou acima da lei?

Ciro Fabres

INTERESSES E INTERÉSSES

 21/04/2011 COTIDIANO

GILBERTO BLUME


INTERESSES E INTERÉSSES


A Câmara de Vereadores protagonizou terça-feira, ao vivo, uma das mais bem acabadas definições que até hoje se conseguiu dar à política, mesmo involuntariamente, mas que se incrustou definitivamente na história brasileira.


Numa palavra, o saudoso Leonel Brizola decretou:


“Interésses”.


Assim, com acento agudo, os interésses são o que movem os políticos, às vezes muito mais os partidos e coligações, a fim de preservar a própria fachada e evitar desgastes desnecessários aos... interésses.


Não há outra explicação que não os interésses para justificar que os vereadores não aprovem um pedido de informações. Se um “nobre par”, como os próprios se denominam, tem alguma dúvida a respeito de alguma ação da prefeitura, parece natural que todos, todos, subscrevam sob a dúvida. Não é assim natural, porém. Em alguns momentos e mediante alguns interésses, o nobre par deixa de ser nobre e deixa de ser par.




Por que não aprovar um pedido de informações? Um pedido de informações, afinal, é só isso: um pedido de informações.




Ou não?


Depende. Depende de quê?




Depende dos interésses.




Os interésses, todavia, contêm (ou deveriam conter) um detalhe pra lá de fundamental na arte (arte?) política: a quem interessa aprovar ou desaprovar um pedido de informações? Bem, para mim, para você, para nós, certamente não interessa. Interessasse, o pedido de informações seria aprovado com unanimidade.




Como não interessa a nós, como interessa somente aos interésses, a maioria dos nobres pares vota contra o pedido de informações.


Tem outra máxima, vizinha dos interésses do Brizola: na dúvida, investigue, permita, se esforce para que as informações venham à tona.




Assim como é, a dita democracia é muito mais da boca para fora do que de fato democrática. Democracia, quando praticada na ponta do lápis, quando baseada apenas em votos, atende sempre a interésses, jamais aos nossos interesses.




Embora a Câmara decidiu não ter interésse em saber, eu e nós todos temos interesse em conhecer e ver esclarecidas todas as dúvidas que algum nobre par levanta.


Seja de que partido for.


Nós, cidadãos, temos interesses.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

PRESIDENTE DA FESTA DA UVA VAI SER MULTADO POR PODA EM ÁRVORES



Foto: Luiz Chaves


O empresário e presidente da Festa da Uva, Gelson Palavro, vai ser multado pela poda de três palmeiras imperiais localizadas em um terreno na esquina da Avenida Júlio de Castilhos com a BR-116, próximo ao Monumento Imigrante.




Procurado pela reportagem da Rádio Caxias, Palavro optou por não falar sobre o assunto que repercutiu na sessão da Câmara de Vereadores desta terça-feira (19). Isso porque, estava na pauta um pedido de informações justamente sobre a poda das palmeiras.


Os ânimos ficaram acirrados, devido às colocações da vereadora proponente, a petista Ana Corso. A líder do governo, Geni Peteffi (PMDB), se manifestou contrária alegando que o pedido foi impertinente, já que Ana declarou que tinha as respostas aos questionamentos.




Assim, a base aliada seguindo a orientação da peemedebista derrubou o requerimento da oposição, questionando, inclusive, a postura da vereadora.




Ana frisa que quer saber se a fiscalização de trânsito realmente fechou a rua para a poda, e quem contratou o guindaste para ir até o local.


A petista considera retaliação da base governista, já que os outros dois pedidos de informação de autoria dela, sobre o novo projeto do Puerto Vallarta e de um aterro no Jardim Itália, também foram rejeitados pela base, na sessão desta terça.




O secretário do Meio Ambiente, Adelino Telles, afirma que técnicos estiveram no local nesta terça-feira, buscando informações com moradores sobre o ocorrido. Além disso, foram até a companhia onde foi feita a contratação de guindaste para fazer o trabalho, sendo que foi solicitado o nome do contratante.


Telles, no entanto, afirma que deve ter acesso aos dados nesta quarta. Ele ressalta que os fatos vão ser averiguados, e que independentemente de quem fez a poda, a pessoa vai ser notificada e multada.




De acordo com Telles, para a poda é necessário o licenciamento, sendo que o trabalho é realizado pela Secretaria do Meio Ambiente. O valor da multa varia de 150 a 1.800 VRM’s, dependendo da avaliação dos técnicos. Cada VRM equivale em torno de R$ 20,00.




Depto. de Jornalismo


RÁDIO CAXIAS

DESCASO COM O PATRIMÔNIO PÚBLICO - JORNAL GAZETA DE CAXIAS

Ana Corso lamentou que Gelson Palavro, que ocupa um cargo público, tenha ignorado a necessidade de licença ambiental




por João Cláudio Garavaglia

A poda de três palmeiras imperiais localizada na Avenida Júlio de Castilhos, próximas a BR/116, a mando do empresário e presidente da Festa da Uva, Gelson Palavro, é o exemplo claro de como se descumprem leis e um autêntico descaso com o patrimônio público. As palmeiras podadas foram plantadas no longínquo 1939, ainda na administração de Dante Marcucci (1936/1945) e os trabalhos foram executados pelo então Mestre de Obras da municipalidade José Mattana, na distante época da construção da BR/116. Palavro é dono de um conjunto de lojas ao lado das palmeiras e, segundo ele, as folhas caem e quebram as telhas entupindo calhas. Chegou a dizer que já gastou cerca de R$ 10 mil para indenizar os inquilinos das lojas por perdas de mercadoria sempre que chove e venta forte.

 E o mais grave nisso tudo é que Palavro admitiu que executou este trabalho de poda de forma irregular, ferindo a lei em três oportunidades, sem autorização da Secretaria do Meio Ambiente. Como se nada tivesse acontecido, Palavro chegou a afirmar que nunca houve problemas porque as folhas sempre voltaram, mas admite que “agora houve certo exagero, mas em seis meses elas voltam”. O Secretário do Meio Ambiente Adelino Teles, que promete que irá multar Palavro, na verdade é o mínimo que ele pode fazer. Num momento de fúria, lascou: “se for preciso, multo até o prefeito”. Será? As multas variam de 150 a 1.250 VRMs, cada uma delas tem o valor de 20 reais. Até o momento que fechávamos esta edição na quarta, dia 20, não se tinha um posicionamento oficial da prefeitura, mas ainda na terça, dia 19, o chefe de gabinete Edson Nespolo praticamente antecipava qualquer decisão ao dizer que “pode ter havido um erro individual, mas nada que comprometa a trabalho do Gelson na condução da Festa da Uva”.


CAMINHÕES DA
PREFEITURA
RECOLHERAM AS
FOLHAS DA PODA?

A vereadora Ana Corso (PT) disse na quarta-feira, dia 20, recebeu denúncia de que caminhões da prefeitura estiveram no local recolhendo as folhas das palmeiras depois que a poda foi realizada e inclusive com o fechamento do trânsito para que tudo fosse executado . “Quero saber se isso realmente aconteceu e onde estava a fiscalização da prefeitura.” disse Ana. Ela revelou que iria solicitar ao Ministério Público uma investigação à regra, pois se trata de um patrimônio da comunidade sobre o caso. É provável que o MP mande o empresário plantar outras palmeiras em outros locais da cidade. Como também é provável que ele sofra uma multa, nada que ele, obviamente, não possa pagar, pois ele está assumindo publicamente que podou sem autorização.



Por outro lado, a vereadora disse que não tinha conhecimento se o conjunto de lojas próximas às palmeiras podadas estavam de acordo com que estabelece a faixa de domínio que é de 15 metros da rodovia. “Não tinha me dado conta, não estou a par, mas prometo que pretendo investigar”, disse a vereadora. Já o secretário de Urbanismo, Francisco Spiandorello, garantiu que “a construção, pelo que pude apurar, está dentro do que estabelece a lei, mas se houver necessidade de mais informações, poderemos repassá-las depois do feriadão”. Na semana que vem a Gazeta deverá dar andamento ao assunto das construções às margens ou próximas à BR/116. Vamos querer saber, por exemplo, por que na extensão da BR/116 há locais onde existe a duplicação da rodovia e em outros a área está sufocada”.



NA CÂMARA, PEDIDO DE
INFORMAÇÕES FOI REJEITADO



A poda das palmeiras gerou debate. O pedido de informações na sessão da Câmara do dia 19, proposto pela vereadora Ana Corso (PT), a respeito da poda de palmeiras imperiais, localizadas no entorno do Monumento ao Imigrante, bairro Lourdes, acabou sendo rejeitado por nove votos a seis. O vereador Daniel Guerra (PSDB) não votou porque estava ausente. O documento questionava a razão da poda, já que, segundo técnicos agrícolas consultados por Ana, a poda, nesses moldes, pode comprometer a sobrevivência das plantas. Ana Corso lamentou que Palavro, ocupante de um cargo público, tenha ignorado a necessidade de licença ambiental para o procedimento. Segundo a parlamentar, o pedido de informações seria uma forma do Executivo se justificar quanto à participação no episódio. O vereador Moisés Paese (PDT) referiu que o pedido de informações não cabe nessa situação, visto que Ana já tinha acesso aos dados solicitados no documento. Da mesma maneira, a líder do governo, vereadora Geni Peteffi (PMDB), afirmou que Ana, inclusive, forneceu informações que não eram do conhecimento dos demais vereadores. Já o vereador Guiovane Maria (PT) defendeu que a aprovação do pedido de informações seria útil por, em sua opinião, esclarecer os desdobramentos do caso. Rodrigo Beltrão (PT) citou o que considera ser o perfil da atual administração, de não amparar questões de cunho ecológico. Beltrão disse que esperava uma reação mais enérgica da prefeitura por ter um funcionário envolvido numa irregularidade ambiental.



PUERTO VALLARTA


A vereadora Ana Corso (PT) não teve apenas o pedido de informações da poda das palmeiras rejeitado. Os vereadores rejeitaram, também na sessão do dia 19, o pedido de informações à prefeitura acerca da alteração de projetos do conjunto residencial Puerto Vallarta, próximo ao aeroporto regional Hugo Cantergiani. O assunto havia sido retomado na sessão da última quinta-feira (14).


SAIA JUSTA


Ana questiona, no requerimento rejeitado hoje, se os projetos da construção foram alterados. O documento solicita, ainda, que sejam enviadas ao Legislativo as cópias dessas adequações. A vereadora havia declarado, ainda que falte rigor técnico, do município, para a liberação de empreendimentos. Ana se queixou dizendo que “todas as vezes que deixamos a prefeitura numa saia justa, os vereadores que defendem o governo municipal não aprovam os nossos pedidos”.


OUTRA TORRE

No mesmo debate, o vereador Elói Frizzo (PSB) havia relatado que o responsável pela construção próxima ao aeroporto encaminhou a proposta para a construção de outra torre e que, posteriormente, deverá se reunir com os proprietários.

Votação de pedidos de informação na Câmara de Vereadores de Caxias do Sul provoca discussão

JORNAL PIONEIRO


Requerimentos da petista Ana Corso foram rejeitados

Juliana Bevilaqua
juliana.bevilaqua@pioneiro.com

Os três pedidos de informação da vereadora Ana Corso (PT) foram rejeitados nesta terça-feira pela Câmara.

A votação dos requerimentos sobre a poda de palmeiras na Avenida Júlio de Castilhos, no bairro Lourdes, o aterro na Rua Luíza Pistori Mari, no bairro Jardim Itália, e as alterações dos projetos dos prédios junto ao Aeroporto Hugo Cantergiani gerou bate-boca e acusações entre os parlamentares.


A situação rejeitou o primeiro alegando que as respostas já tinham sido dadas pela nota publicada no site do Pioneiro. A vereadora Ana, que durante a defesa do pedido, comentou que moradores relataram a presença de caminhões da prefeitura no local, foi chamada de mentirosa pela líder do governo Geni Peteffi (PMDB).


_ A vereadora Ana já fez juízo, já deu as respostas. Para que votar, se já se sabe? Quer misturar o (cargo de) presidente da Festa da Uva com o (cidadão) Gelson Palavro. Se eu quisesse, podia acabar com muita gente. Tenho aqui um documento que autoriza o corte de 21 pinheiros assinado por gente daqui _ indignou-se Geni.


A vereadora não quis revelar o nome de quem autorizou o corte, ocorrido em março, segundo ela. Geni quer guardar a informação como um trunfo para usar no momento adequado.


Ainda conforme Geni, a orientação era votar favorável aos requerimentos, desde que não houvesse discussão, pois ela tinha um compromisso e precisava sair cedo da sessão.


A vereadora Ana Corso (PT) confirma que houve pedido da vereadora Geni para que não houvesse discussão. A votação contrária, para ela, é uma forma de retaliação:


_ São três requerimentos que colocam o governo na defensiva. Não interessa que a gente debata. É operação abafa.

DEBATE INTENSO MAS LONGE DA PAUTA DA CÂMARA - JORNAL O CAXIENSE


JORNAL O CAXIENSE


por Robin Siteneski




A sessão de terça-feira (19) na Câmara de Vereadores se afastou da pauta. A ordem do dia incluía dois projetos sobre o reajuste dos servidores municipais, a votação de três pedidos de informações de Ana Corso (PT) e um projeto do Executivo em última discussão, mas acabou enveredando para uma discussão sobre como o governo usa a maioria na Câmara e o papel dos pedidos de informações.


O debate começou depois da rejeição de dois pedidos de informações da vereadora Ana Corso (PT), sobre a situação de um aterro no Jardim Itália e o projeto de adequação das obras do Puerto Vallarta, conjunto de edifícios interditado porque sua conclusão poderia inviabilizar as operações no Aeroporto Hugo Cantergiani.

O outro pedido da vereadora petista, sobre a poda de palmeiras imperiais na esquina da Avenida Júlio de Castilhos com a BR-116, que teria sido feita de forma irregular pelo empresário e presidente da Festa da Uva, Gelson Palavro, foi seguido de acusações de Guiovane Maria (PT) à líder do governo na Câmara, Geni Peteffi (PMDB).
 “A senhora disse com todas as letras: ‘na minha casa mando eu’. A espada opressora continua agindo como vem fazendo há vários anos”, bateu Guiovane, referindo-se à rejeição dos pedidos da oposição.




Geni esclareceu que falava sobre a propriedade onde as palmeiras foram podadas, não sobre a Câmara de Vereadores, e revelou, em plenário, que os três pedidos poderiam ter sido aprovados, o que depois foi reafirmado por Edio Elói Frizzo (PSB).




“O senhor é prova que eu disse que votaríamos a favor (dos pedidos de informações) se não houvesse discussão, porque hoje tenho que sair cedo. Sobre aprovar os projetos do Executivo, não vejo mal nenhum impor a maioria, como faz o governo Tarso. Faz parte do jogo, sou líder do governo para ajudar o governo”, defendeu-se Geni.




Outros vereadores saíram em defesa de seus lados, situação e oposição. Harty Moisés Paese (PDT) argumentou que Ana já apresentou os pedidos com as respostas. A discussão se alongou por aproximadamente uma hora e despertou, novamente, divergências entre Frizzo e Daniel Guerra (PSDB).


“O vereador tem que se assumir de uma vez por todas como oposição”, disse Frizzo.




“Tem coisa que é política, tem coisa que é politicagem”, rebateu Guerra, que votou com as bancadas petista e comunista nos três pedidos de Ana Corso – os demais vereadores foram contra, assim como Geni.




Último ponto da pauta, o projeto do Executivo que regulamenta a indenização de imóveis desapropriados em áreas de risco foi aprovado em minutos, por unanimidade. A ordem do dia já havia sido atrasada por causa da homenagem aos 25 anos da Visate. O saldo da querela: Geni saiu tarde da Câmara, a sessão terminou aproximadamente às 21h15 e a discussão ficou longe de resolver velhas rixas.

JORNAL PIONEIRO - 20/04/2011

A frase da quarta-feira

MÃO NA CABEÇA


“Pode ter havido um erro individual, mas nada que comprometa o trabalho na condução da Festa da Uva”

EDSON NÉSPOLO, chefe de Gabinete, sobre a poda de palmeiras imperiais ordenado pelo presidente da FEsta da Uva, Gelson Palavro, sem autorização da Secretaria do Meio Ambiente

O PÉSSIMO EXEMPLO - BLOG CIRO FABRES


20 de abril de 2011





Gelson Palavro, presidente da Comissão Comunitária da Festa da Uva, não executou a poda de três árvores quaisquer em alguma propriedade no interior do município. Ele providenciou o corte, sem autorização da Secretaria do Meio Ambiente, da copa de três palmeiras imperiais de 75 anos, patrimônio paisagístico e ambiental de Lourdes e da cidade. Um cartão-postal da região.


Como presidente da Festa, deveria ser um dos primeiros interessados, quem sabe o primeiro, na preservação de cenários característicos da cidade. Mas não. Pensou em primeiro lugar no entupimento das calhas, e tomou providências sem autorização. Entendeu que estava dispensado de atender às previsões que organizam a vida da cidade.


Como integrante do primeiro escalão da administração municipal que é, fica o exemplo. O péssimo exemplo.


Falta ver se o prefeito José Ivo Sartori (PMDB) irá admitir comportamento assim. Tudo indica que sim.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Rejeitada solicitação à prefeitura sobre a poda de palmeiras




Procedimento foi realizado por proprietário da área sem autorização




Gerou debate o pedido de informações, proposto pela vereadora Ana Corso/PT, a respeito da poda de palmeiras imperiais, localizadas no entorno do Monumento ao Imigrante, bairro Lourdes. Rejeitado na sessão ordinária desta terça-feira (19), o documento questionava a razão da poda, já que, segundo técnicos agrícolas consultados por Ana, a poda, nesses moldes, pode comprometer a sobrevivência das plantas.


A discussão, em plenário, surgiu a partir de divulgação na imprensa local, na tarde de hoje, de que o empresário e presidente da Festa da Uva, Gelson Palavro, assumiu a responsabilidade pela poda das palmeiras. Palavro é dono de um conjunto de lojas situadas sob as palmeiras, no largo localizado junto à esquina da Júlio de Castilhos com a BR-116. O empresário reconheceu que não tinha autorização para o ato.


Ana Corso lamentou que Palavro, ocupante de um cargo público, tenha ignorado a necessidade de licença ambiental para o procedimento. Segundo a parlamentar, o pedido de informações seria uma forma do Executivo se justificar quanto à participação no episódio.


O vereador Moisés Paese/PDT referiu que o pedido de informações não cabe nessa situação, visto que Ana já tinha acesso aos dados solicitados no documento.


Da mesma maneira, a líder do governo, vereadora Geni Peteffi/PMDB, afirmou que Ana, inclusive, forneceu informações que não eram do conhecimento dos demais vereadores. Ari Dallegrave/PMDB também considerou o pedido impertinente, já que o autor da poda reconheceu ter realizado o procedimento sem autorização.


Enquanto isso, o vereador Guiovane Maria/PT defendeu que a aprovação do pedido de informações seria útil por, na sua opinião, esclarecer os desdobramentos do caso. Rodrigo Beltrão/PT citou o que considera ser o perfil da atual administração, de não amparar questões de cunho ecológico. Beltrão disse que esperava uma reação mais enérgica da prefeitura por ter um funcionário envolvido numa irregularidade ambiental.


Votos: Alaor Michels de Oliveira/PMDB (contra) , Ana Maria Corso/PT (a favor) , Ari Antonio Dallegrave/PMDB (contra) , Arlindo Bandeira/PP (contra), Daniel Antonio Guerra/PSDB (a favor) , Denise da Silva Pessôa/PT (a favor), Edio Elói Frizzo/PSB (contra), Geni Petteffi/PMDB (contra), Guiovane Maria/PT (a favor), Gustavo Luis Toigo/PDT (contra), Moisés Paese/PDT (contra), Renato de Oliveira Nunes/PRB (contra), Renato José Ferreira de Oliveira/PCdoB (a favor), Rodrigo Moreira Beltrão/PT (a favor), Vinicius Ribeiro/PDT (contra).


19/04/2011 21:31

Assessoria de Comunicação
Câmara de Vereadores de Caxias do Sul

PEDIDO DE INFORMAÇÕES SOBRE ATERRO NO JARDIM ITÁLIA É REPROVADO

DOCUMENTO FOI PROPOSTO PELA VEREADORA ANA CORSO


O requerimento que tratava do aterro localizado entre a rua Luísa Pistore Mari, no Jardim Itália, e a rua Paulo Caligliari, localizada no Loteamento Santo André, foi rejeitado durante a sessão ordinária desta terça-feira (19). No local, estão sendo despejados restos de construção, asfalto e materiais orgânicos, além de pneus velhos, sofás, carpetes, telhas e faixas plásticas.


Na sessão de quinta-feira passada, Ana já havia criticado a situação. A seu ver, teria havido problemas na concessão de licença por parte da prefeitura. Referiu, na ocasião, o corte de árvores no local, dentre elas, 24 araucárias, que foi liberado pela Secretaria do Meio Ambiente (Semma).


No documento, Ana perguntava quem é o técnico responsável pela liberação do aterro e pelo corte das espécies, e, ainda, se houve licença e estudo de impacto ambiental aprovado pela Semma. Outra dúvida apontada fazia referência a que secretaria teria feito o corte das árvores.



Votos: Alaor Michels de Oliveira/PMDB (contra) , Ana Maria Corso/PT (a favor) , Ari Antonio Dallegrave/PMDB (contra) , Arlindo Bandeira/PP (contra), Daniel Antonio Guerra/PSDB (a favor) , Denise da Silva Pessôa/PT (a favor), Edio Elói Frizzo/PSB (contra), Geni Petteffi/PMDB (contra), Guiovane Maria/PT (a favor), Gustavo Luis Toigo/PDT (contra), Moisés Paese/PDT (contra), Renato de Oliveira Nunes/PRB (contra), Renato José Ferreira de Oliveira/PCdoB (a favor), Rodrigo Moreira Beltrão/PT (a favor), Vinicius Ribeiro/PDT (contra).


19/04/2011 21:30

Assessoria de Comunicação
Câmara de Vereadores de Caxias do Sul

DERRUBADO PEDIDO SOBRE ADEQUAÇÕES NO PUERTO VALLARTA



Pedido de Ana Corso tratava de mudanças no projeto do residencial



Os vereadores rejeitaram, na sessão desta terça-feira (19), o pedido de informações à prefeitura, proposto pela vereadora Ana Corso/PT, acerca da alteração de projetos do conjunto residencial Puerto Vallarta, próximo ao aeroporto regional Hugo Cantergiani.


O assunto havia sido retomado na sessão da última quinta-feira (14). Ana questiona, no requerimento aprovado hoje, se os projetos da construção foram alterados. O documento solicita, ainda, que sejam enviadas ao Legislativo as cópias dessas adequações.


A vereadora havia declarado, ainda na sessão da última quinta-feira, que falta rigor técnico, do município, para a liberação de empreendimentos. No mesmo debate, o vereador Elói Frizzo/PSB havia relatado que o responsável pela construção próxima ao aeroporto encaminhou a proposta para a construção de outra torre e que, posteriormente, deverá se reunir com os proprietários.



Votos: Alaor Michels de Oliveira/PMDB (contra) , Ana Maria Corso/PT (a favor) , Ari Antonio Dallegrave/PMDB (contra) , Arlindo Bandeira/PP (contra), Daniel Antonio Guerra/PSDB (a favor) , Denise da Silva Pessôa/PT (a favor), Edio Elói Frizzo/PSB (contra), Geni Petteffi/PMDB (contra), Guiovane Maria/PT (a favor), Gustavo Luis Toigo/PDT (contra), Moisés Paese/PDT (contra), Renato de Oliveira Nunes/PRB (contra), Renato José Ferreira de Oliveira/PCdoB (a favor), Rodrigo Moreira Beltrão/PT (a favor), Vinicius Ribeiro/PDT (contra).


19/04/2011 21:29

Assessoria de Comunicação
Câmara de Vereadores de Caxias do Sul

GELSON PALAVRO ORDENOU A PODA

BLOG CIRO FABRES
19/04/2011

O fato de o presidente da Comissão Comunitária da Festa da Uva, Gelson Palavro, admitir a poda sem autorização das palmeiras imperiais da Avenida Júlio, em Lourdes, é constrangedor e grave.


Arno é integrante do primeiro escalão da administração municipal. Ocupa função com status de secretário, de quem deve ser exigido comportamento exemplar. Ele colocou-se acima da lei, um vício que não se pode admitir.


Como presidente da Festa, e como caxiense, deveria estar atento à conservação de patrimônios paisagísticos e ambientais. As palmeiras imperiais do final da Júlio são um cartão-postal de Lourdes e da cidade.


O prefeito ficou em uma imensa saia-justa.


Mas, tudo indica, deve passar a mão na cabeça de Gelson e mantê-lo no cargo.

Visate é homenageada no plenário da Câmara


Empresa comemora 25 anos de prestação de serviços

Foto: Josmari Pavan

A Viação Santa Tereza de Caxias do Sul - Visate - recebeu homenagem dos vereadores na abertura da sessão ordinária desta terça-feira (19/04), pelos seus 25 anos como concessionária do serviço de transporte coletivo na cidade. O requerimento que deu origem à cerimônia é de autoria dos vereadores Ana Corso/PT, Elói Frizzo/PSB e Mauro Pereira/PMDB.



Em nome do Legislativo, o Mauro contou um pouco da história da Visate, destacando a inovação da empresa no que diz respeito à bilhetagem e ao gerenciamento eletrônicos da frota. Lembrou, também, que a Viação Santa Tereza conquistou o Troféu Ouro do Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade (PGQP) e, em 2009, recebeu a certificação ISO 9.001:2008.



Após receber a placa das mãos do presidente da Casa, Marcos Daneluz, o diretor da Visate, Fernando Ribeiro, ocupou a tribuna para agradecer pela homenagem e falar sobre a empresa. Enfatizou a moderna frota de veículos com a qual contam hoje. Ressaltou, entretanto, que o trânsito difícil de Caxias acaba por prejudicar a agilidade e o cumprimento da pontualidade dos horários aos quais a Visate se propõe.



O representante do Executivo na sessão, secretário municipal de Trânsito, Transportes e Mobilidade, Jorge Dutra, declarou ser testemunha da trajetória da Visate, pela sua ligação com o setor.



A empresa iniciou as suas atividades em Caxias, no mês de fevereiro de 1986, adaptando-se totalmente às leis de acessibilidade. Trinta por cento da frota possui elevador, o que abrange 80% das linhas. Em 2010, a Visate teve o contrato licitatório de prestação de serviços do transporte coletivo renovado por mais dez anos.



19/04/2011 18:40

Assessoria de Comunicação
Câmara de Vereadores de Caxias do Sul

GELSON PALAVRO ASSUME CORTE DE PALMEIRAS DE 75 ANOS, EM CAXIAS DO SUL, SEM AUTORIZAÇÃO

Geral

19/04/2011
18h11min

EMPRESÁRIO AFIRMA QUE ESSE É O TERCEIRO ANO CONSECUTIVO QUE CORTA AS ÁRVORES
Roberto Nielsen
roberto.nielsen@pioneiro.com



Palavro é dono de um conjunto de lojas localizadas sob as palmeiras, no largo situado na esquina da Júlio com a BR-116







É o empresário e presidente da Festa da Uva, Gelson Palavro, o responsável pelo decepamento de três palmeiras imperiais com 75 anos na Avenida Júlio de Castilhos.


Palavro é dono de um conjunto de lojas localizadas sob as palmeiras, no largo situado na esquina da Júlio com a BR-116.


Segundo ele, as folhas das palmeiras caem, quebram telhas e entopem calhas:


— Já gastei mais de R$ 10 mil indenizando os inquilinos das lojas, que perdem mercadoria sempre que chove e venta forte e as lojas alagam — argumenta.


Palavro admite que este foi o terceiro ano consecutivo que cortou as palmeiras sem a autorização da Secretaria do Meio Ambiente.


— Nunca houve problema, as folhas sempre voltaram.


Neste ano, reconhece, a "poda foi um pouco exagerada, mas em seis meses as folhas voltam".


As palmeiras imperiais foram cortadas radicalmente, no topo. Não restou uma folhinha sequer.


O secretário de Meio Ambiente, Adelino Teles, promete multar Palavro:


— Não tem acordo, ele vai ser multado. Eu sou secretário para cumprir a lei e já multei muito figurão. Se precisar, multo até o prefeito — discursou Teles assim que soube da patuscada.


O fogo-amigo de Palavro colocou o gabinete do prefeito José Ivo Sartori em uma saia-justa. Num primeiro momento, a decisão foi atribuir o erro ao empresário Gelson Palavro, e não ao presidente da Festa da Uva.


Mas o fato de o prefeito sempre ter cobrado postura exemplar dos secretários — e a presidência da Festa tem o status de secretaria — deixou Sartori irritado. E muito desconfortável.


A cobertura completa você lê no Pioneiro desta quarta-feira.

JORNAL PIONEIRO - COLUNA MIRANTE

Poda das palmeiras



Tem moradora do bairro Lourdes que garante: diferentemente do que explicou a Secretaria do Meio Ambiente (Semma) no Mirante de ontem, as palmeiras imperiais da Avenida Júlio foram podadas. Três árvores ficaram sem as copas. Restaram só os troncos. Quem testemunha é Jacira Mattana, moradora do Edifício Berlinque, nas proximidades, que é filha do ex-diretor de Obras da prefeitura, José Ariodante Mattana.

 
– Eles cortaram (as copas) com guindaste, faz duas semanas. O homem estava em uma cesta daquelas, até interromperam a rua. Foi meu pai quem trouxe essas árvores, foi buscar em Porto Alegre. Eu chorei naquele dia (da poda) – desabafa Jacira.


A saber


No Mirante de ontem, a Semma negou a poda das palmeiras imperiais da Avenida Júlio e atribuiu a ausência de copas à decrepitude natural da espécie. A vereadora Ana Corso (PT) pede informações ao Executivo na sessão de hoje da Câmara.

COLUNA MIRANTE

Poda das palmeiras



Tem moradora do bairro Lourdes que garante: diferentemente do que explicou a Secretaria do Meio Ambiente (Semma) no Mirante de ontem, as palmeiras imperiais da Avenida Júlio foram podadas. Três árvores ficaram sem as copas. Restaram só os troncos. Quem testemunha é Jacira Mattana, moradora do Edifício Berlinque, nas proximidades, que é filha do ex-diretor de Obras da prefeitura, José Ariodante Mattana.


? Eles cortaram (as copas) com guindaste, faz duas semanas. O homem estava em uma cesta daquelas, até interromperam a rua. Foi meu pai quem trouxe essas árvores, foi buscar em Porto Alegre. Eu chorei naquele dia (da poda) ? desabafa Jacira.



A saber


No Mirante de ontem, a Semma negou a poda das palmeiras imperiais da Avenida Júlio e atribuiu a ausência de copas à decrepitude natural da espécie. A vereadora Ana Corso (PT) pede informações ao Executivo na sessão de hoje da Câmara.

ANA E GENI PARTICIPAM DE PROGRAMA DE RÁDIO SOBRE AVALIAÇÃO DO GOVERNO SARTORI

 

Nesta segunda-feira (18/04) a vereadora Ana Corso/PT e a líder do Governo Sartori vereadora Geni Peteffi/PMDB debateram   no Programa Dito & Feito da rádio São Francisco a avaliação do executivo municipal. Diversos temas  foram tratados como: habitação, saúde, educação, infraestrutura, greve dos médicos entre outros.


Vereadora Ana Corso/PT iniciou sua avaliação dizendo que o Governo Pepe administrou a cidade num momento que a economia  no país estava muito ruim, sem financiamentos para as prefeituras, que denominou de tempo de "vacas magras" e que mesmo assim fez muitas coisas boas para a cidade.Em contrapartida, o Governo Sartori está administrando com a economia brasileira em alta, em época de "vacas gordas", com vultosos recursos de financiamento do Governo Federal para todas as áreas e disse reconhecer que se está fazendo muitos investimentos citando as pavimentações do interior, o tratamento de esgoto e o Sistema Marrecas.

Mas como, vereadora de oposição, ela criticou o Governo Sartori na morosidade da construção das estações de transbordo ; na falta de vagas em creches; na não entrega do Loteamento Campos da Serra com 570 lotes prometido ainda em 2005; na falta de diálogo e proposta para encerrar a Greve dos Médicos; reinterou que aguardam pela promessa de construção das UPAs ( Unidade de Pronto Atendimento) descentralizadas; disse que não basta fazer saneamento de esgoto e novo sistema de água sem atacar as perdas, hoje em torno de 60% da água tratada;lamentou ainda a perda de verba para passarela na BR 116, no Bairro Planalto por erro de digitação de um CC.



Por outro lado a líder do Governo Sartori, vereadora Geni Peteffi defendeu o Governo dando justificativas que não se consegue atender a todas as demandas com a rapidez que se gostaria, que o governo está fazendo muito  e que os financiamentos da União são caros.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

CONTA DE ÁGUA PODE TER DADOS SOBRE DESPERDÍCIO



JORNAL O CAXIENSE
por José Eduardo Coutelle


Todos os boletos de pagamento da conta de água deverão conter os dados mensais sobre a quantidade de água tratada e faturada pelo Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (Samae) caso o projeto de lei protocolado na quarta-feira (14) pela vereadora Ana Corso (PT) seja aprovado.


“Somos o campeão de desperdício no Rio Grande do Sul. Isso é preocupante. Precisamos de investimentos para a redução deste número. O Samae precisa fazer a sua parte. A gente sabe que não vai chegar a zero, mas que fique nos índices de outras cidades gaúchas”, afirmar a vereadora.


Conforme os dados de 2009 publicados na revista Saneamento Ambiental, 61,03% da água tratada em Caxias não foi faturada, ou seja, não foi registrada por hidrômetros. Isto representa um total de 25.755.976m³. A autarquia justifica que este índice se deve a canalizações antigas, ligações irregulares, prédios públicos sem medições próprias e uma topografia acidentada que gera um aumento de pressão nas redes.


O projeto de Ana Corso atualmente se encontra na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e aguarda parecer técnico.


“Já estamos fazendo um apelo para que os vereadores aprovem. Podemos ter o veto político mas não constitucional”, diz Ana.

Projeto obriga SAMAE a informar dados na conta que mostrem o desperdício de água


O Projeto de Lei que obriga o SAMAE a informar a quantidade de água mensal tratada e o que é efetivamente faturado no período, no verso das contas, foi protocolado na semana passada na Câmara de Vereadores de Caxias do Sul.


A proposta, de autoria da petista Ana Corso, foi apresentada dias após a realização de audiência que debateu o desperdício de água na cidade.


De acordo com Ana, o município pode ser considerado o campeão de perdas d’água no Estado, já que nos anos de 2009 e 2010 os índices foram superiores a 60%.


Ela comenta que o desperdício é decorrente de diversos fatores como rompimento de adutoras e sub-adutoras; ligações clandestinas; hidrômetros com mais de dez anos de uso, pois a medição fica comprometida, sendo que há indícios de que os equipamentos passam a registrar menor consumo do que o efetivo; além de problemas específicos em residências e prédios.


Para Ana, o projeto visa ajudar o consumidor a entender o custo da água e servirá de incentivo para que a população passe a economizar.


Além disso, para ela, vai dar maior transparência aos números e serviços prestados pela autarquia.


Ana comenta que a medida vai permitir também que sejam tomadas providências por parte do SAMAE para evitar o desperdício.


O projeto vai passar pelas Comissões de Justiça e as de mérito.


Durante a audiência pública da última segunda-feira (11), foram discutidas propostas como as que os hidrômetros passem a ter cinco anos de vida útil, a partir de plano de troca de equipamentos, e que a Secretaria da Habitação em parceria com o SAMAE e FAS faça a regularização das ligações de água em Caxias.


Os apontamentos vão ser encaminhados à prefeitura da cidade.


RÁDIO CAXIAS
Departamento de Jornalismo

sábado, 16 de abril de 2011

PROJETO DE LEI DA VEREADORA ANA CORSO QUER INFORMAÇÕES SOBRE AS PERDAS DE ÁGUA NA CONTA EMITIDA PELO SAMAE‏




 Projeto de lei, de autoria da Vereadora Ana Corso, foi protocolado após Audiência Pública sobre Perdas D'Água e já está em tramitação. O texto visa a obrigar o Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (SAMAE) a informar a quantidade de água mensal produzida (tratada) e a água efetivamente ( faturada) lançada em conta. Conforme a petista, a medida ajudaria a diminuir o desperdício de água.

 Leia o projeto de lei na íntegra:

                       EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS


Senhor Presidente,


Senhoras Vereadoras e Senhores Vereadores,


A Vereadora que o presente subscreve, nos termos regimentais, vem a presença dos nobres colegas, apresentar Projeto de Lei, que visa instituir no Município de Caxias do Sul , aos moldes do que já vem sendo informado no verso da conta de água pelo SAMAE, ou seja dados mensais, relativos ao ano anterior, sobre a qualidade da água (número de análises, índice de conformabilidade, entre outros) passar a informar também os números relativos a quantidade de água mensal produzida, tratada e a água faturada, lançada na conta.


Considerando que o Decreto Presidencial nº 5.440, de 04 de maio de 2005, estabelece definições e procedimentos sobre o controle de qualidade da água de sistemas de abastecimento e institui mecanismos e instrumentos para divulgação de informação ao consumidor sobre a qualidade da água para consumo humano;


Considerando que esta medida irá ajudar a entender o custo da água e servirá de incentivo para que a população passe a economizar. Como forma para evitar o desperdício;




Considerando que a presente iniciativa visa exatamente dar maior transparência a nossa população, proporcionando assim melhores condições do uso da água e sua economia.



Nestes termos, esperando o apoio dos nobres pares desta Casa, para que aprovem o presente projeto de lei.

                                             Ana Corso
                                         Vereadora - PT




                                     PROJETO DE LEI nº PL-43/2011

                                   LEI Nº ...., DE ....., DE .................. DE ....

Institui no Município de Caxias do Sul , a obrigatoriedade do SAMAE passar a informar a quantidade de água mensal produzida (tratada) e a água efetivamente( faturada) lançada em conta.


Art. 1º - Fica obrigatória a informação pelo SAMAE - Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto no verso das contas de água a quantidade de água produzida ( tratada) mensalmente e a água efetivamente faturada, lançada visando dar mais transparência a autarquia, e conscientização quanto a economia pela população.


Art. 2º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.



ANA CORSO QUER MOVIMENTO HIP HOP NAS INSTITUIÇÕES ESCOLARES

PROJETO PRETENDE INSTITUIR OFICINAS DE BREAK, GRAFFITE E RAP





Foto: Diego Netto


Protocolado nesta semana, já tramita pela Câmara Municipal o projeto de lei da vereadora Ana Corso/PT que autoriza o Executivo a criar o programa "Hip-Hop é Educação", a ser implantado nas escolas de rede pública de Caxias do Sul. O documento sugere a realização de debates, palestras e ações voltadas para a valorização cultural, tendo como base o movimento Hip-Hop. As oficinas, desenvolvidas em período inverso ao de aula, deverão apreciar os quatro elementos da cultura: graffiti, break, DJ (disque-jóquei) e MC (mestre de cerimônias).




Para a realização desse programa, o Executivo poderia firmar parcerias, contratos e convênios com representantes do movimento, entidades que desenvolvam trabalhos culturais ou mesmo empresas que possam patrocinar parte do projeto. A implantação e a coordenação das oficinas ficaria a cargo das secretarias municipais da Educação e da Cultura e das escolas interessadas em oferecer aos alunos o contato com esse segmento cultural.


Segundo o texto, o break, dança característica do movimento, é uma das vertentes da dança de rua, que surgiu através dos negros das metrópoles norte-americanas, durante a crise econômica de 1929. Os artistas, fora de seus empregos, passaram a se apresentar nas ruas. O rap (ritmo e poesia), a música do movimento, surgiu na Jamaica, por volta de 1960. Uma década depois, jamaicanos vindos do Caribe trouxeram o ritmo para a América.




Ana acredita que o programa "Hip-Hop é educação" se tornará um aliado das atividades escolares, retirando jovens da rua e do tráfico, além de contribuir para a consciência crítica da juventude.




Outro projeto de lei, também de autoria de Ana Corso, está em tramitação. O texto visa a obrigar o Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (Samae) a informar a quantidade de água mensal produzida (tratada) e a água efetivamente ( faturada) lançada em conta. Conforme a petista, a medida ajudaria a diminuir o desperdício de água.


15/04/2011 17:46

Assessoria de Comunicação
Câmara de Vereadores de Caxias do Sul

sexta-feira, 15 de abril de 2011

O QUE HOUVE COM AS PALMEIRAS - BLOG CIRO FABRES


15 de abril de 2011


Está na pauta da sessão desta terça-feira da Câmara requerimento da vereadora Ana Corso (PT) com pedido de informações sobre a situação das palmeiras imperiais na extremidade da Avenida Júlio de Castilhos, no bairro Lourdes. As árvores são tradicionais na cidade, de uma altura calculada em 30 metros pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente. Quase um cartão postal da região. Mas as folhas das copas praticamente não existem mais. Ficaram os compridos troncos (foto). Ana quer saber qual a razão para a poda “drástica” das palmeiras.


No entanto, a Secretaria do Meio Ambiente informa que não houve poda. A diretora do Departamento de Parques, Praças e Jardins, Tatiane Misturini, lembra que, para executar uma operação desse tipo, seria necessário um guindaste por causa da altura.


Em razão da chuva da sexta-feira, não foi possível uma avaliação técnica naquele dia. Mas Tatiane estima que o estado das palmeiras é devido à decrepitude natural, isto é, à idade delas, que já é avançada. Ou ainda devido à ação de algum fungo, o que considera menos provável.



COMENTÁRIOS RECEBIDOS:


Gilmar

Ana, a explicação da decrepitude e que não houve poda é ridicula. A decrepitude não teria deixado os tocos das folhas no pé; elas naturalmente teriam caido todas restando o tronco liso, como aliás é da natureza da planta.


Marcos Andersen


Ou quem sabe foi ação de um OVNI que em seu vôo por Caxias do Sul onde foi verificar o que era o monumento, os jatos propulsores queimaram as folhas das palmeiras !!!!

 Gilmar

 
A explicação da diretora é um arraso. A ação de decrepitude em 3 palmeiras em sequência ao imóvel comercial só pode ser piada. Todas as demais até maiores gozam de boa saúde.E é claro que a ação foi realizada por um guindaste !!


 

quinta-feira, 14 de abril de 2011

ANA CORSO ATACA CRITÉRIO DA PREFEITURA NA LIBERAÇÃO DE CONSTRUÇÕES



Ela solicitou maior rigor técnico antes de aprovar empreendimentos


Foto: Diego Netto

A liberação da construção de prédio de oito andares próximo ao aeroporto Hugo Cantergiani veio à tona, outra vez, na sessão desta quinta-feira (14). A vereadora Ana Corso/PT repercutiu resposta do Executivo a pedido de informações que houvera feito. Destacou que, embora o projeto do empreendimento tenha tramitado por nove secretarias, segundo ela, o parecer de autorização só contou com assinaturas do secretário do Urbanismo, Francisco Spiandorello. Criticou a ausência da rubrica de técnicos.


Enquanto isso, a vereadora Denise Pessôa reiterou preocupação com o fato de os mutuários (pessoas que tomam financiamento) da edificação ainda continuarem sem retorno efetivo, quanto a encaminhamentos. A aquisição dos apartamento é feita por meio do programa federal Minha Casa, Minha Vida.


O vereador Daniel Guerra/PSDB afirmou ser imprescindível que haja apuração do Ministério Público Federal.


Em tom esclarecedor, Elói Frizzo/PSB explicou que o empreiteiro daquela obra está bancando a aquisição de um terreno lindeiro para resolver a questão dos recuos. Relatou que o responsável pela construção encaminhou a proposta de aprovação de outra torre e que, depois, deverá se reunir com os proprietários. Frizzo acredita que a resolução do assunto leve em torno de 90 dias. A seu ver, teria havido problemas na concessão de licença por parte da prefeitura. Constatou, na abertura daquela rua, o corte de 24 araucárias.


Na sequência, Mauro Pereira, disse acreditar na competência dos técnicos do serviço público municipal. A líder do governo, Geni Peteffi/PMDB, citou situação de corte de árvores do gênero no âmbito privado.


14/04/2011 20:29

Assessoria de Comunicação
Câmara de Vereadores de Caxias do Sul

Adiada a discussão de projeto para punir estabelecimentos que discriminem portadores do HIV

A VEREADORA ANA CORSO É A AUTORA DA PROPOSIÇÃO





Foi adiada, na sessão desta quarta-feira (13), a discussão do projeto de lei, proposto pela vereadora Ana Corso/PT, que visa a instituir penalidades aos estabelecimentos que discriminem portadores do vírus HIV/AIDS. O vereador Elói Frizzo/PSB pediu vistas por 15 dias para analisar a proposta.


O documento enfatiza que existem hoje, no Brasil, cerca de 630 mil portadores do vírus, sendo que mais de 200 mil fazem tratamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O texto lembra, também, que as condições dos portadores do HIV não anulam, de maneira alguma, qualquer direito de cidadão e não se pode aceitar discriminação em nenhum âmbito da sociedade. Segundo a proposta, algumas empresas solicitam teste anti-HIV para contratar funcionários e escolas já deixaram de matricular crianças portadoras do vírus.


Se aprovada a lei, os estabelecimentos que praticarem atos de discriminação incorrerão em infração administrativa, sendo penalizados pelo Executivo. Serão considerados, entre outros, como atos discriminatórios a exigência de teste de HIV para iniciar ou permanecer em um emprego, a recusa de prestar atendimento de saúde público ou privado a um portador do vírus, bem como, não aceitar que se matriculem em instituições ou se hospedem em hotéis, pensões, pousadas.


O projeto prevê advertência, pagamento de multa 10 a 1.000 VRMs (valores de referência municipal), sendo que 1 VRMs equivale a R$ 20,72, suspensão temporária da atividade, cassação do alvará de funcionamento e inabilitação temporária ou definitiva.


A proposta voltará ao plenário para a apreciação dos vereadores.


Votos: Alaor Michels de Oliveira/PMDB (a favor) , Ana Maria Corso/PT (a favor) , Ari Antonio Dallegrave/PMDB (a favor) , Arlindo Bandeira/PP (a favor), Daniel Antonio Guerra/PSDB (a favor) , Denise da Silva Pessôa/PT (a favor), Edio Elói Frizzo/PSB (a favor), Geni Petteffi/PMDB (a favor), Guiovane Maria/PT (a favor), Gustavo Luis Toigo/PDT (a favor), Moisés Paese/PDT (a favor), Renato de Oliveira Nunes/PRB (a favor), Renato José Ferreira de Oliveira/PCdoB (em representação por reunião do Sindicato dos Médicos), Rodrigo Moreira Beltrão/PT (a favor), Vinicius Ribeiro/PDT (a favor).

13/04/2011 20:14

Assessoria de Comunicação
Câmara de Vereadores de Caxias do Sul