Geral
19/04/2011
18h11min
EMPRESÁRIO AFIRMA QUE ESSE É O TERCEIRO ANO CONSECUTIVO QUE CORTA AS ÁRVORES
Roberto Nielsen
roberto.nielsen@pioneiro.com
Palavro é dono de um conjunto de lojas localizadas sob as palmeiras, no largo situado na esquina da Júlio com a BR-116
É o empresário e presidente da Festa da Uva, Gelson Palavro, o responsável pelo decepamento de três palmeiras imperiais com 75 anos na Avenida Júlio de Castilhos.
Palavro é dono de um conjunto de lojas localizadas sob as palmeiras, no largo situado na esquina da Júlio com a BR-116.
Segundo ele, as folhas das palmeiras caem, quebram telhas e entopem calhas:
— Já gastei mais de R$ 10 mil indenizando os inquilinos das lojas, que perdem mercadoria sempre que chove e venta forte e as lojas alagam — argumenta.
Palavro admite que este foi o terceiro ano consecutivo que cortou as palmeiras sem a autorização da Secretaria do Meio Ambiente.
— Nunca houve problema, as folhas sempre voltaram.
Neste ano, reconhece, a "poda foi um pouco exagerada, mas em seis meses as folhas voltam".
As palmeiras imperiais foram cortadas radicalmente, no topo. Não restou uma folhinha sequer.
O secretário de Meio Ambiente, Adelino Teles, promete multar Palavro:
— Não tem acordo, ele vai ser multado. Eu sou secretário para cumprir a lei e já multei muito figurão. Se precisar, multo até o prefeito — discursou Teles assim que soube da patuscada.
O fogo-amigo de Palavro colocou o gabinete do prefeito José Ivo Sartori em uma saia-justa. Num primeiro momento, a decisão foi atribuir o erro ao empresário Gelson Palavro, e não ao presidente da Festa da Uva.
Mas o fato de o prefeito sempre ter cobrado postura exemplar dos secretários — e a presidência da Festa tem o status de secretaria — deixou Sartori irritado. E muito desconfortável.
A cobertura completa você lê no Pioneiro desta quarta-feira.
19/04/2011
18h11min
EMPRESÁRIO AFIRMA QUE ESSE É O TERCEIRO ANO CONSECUTIVO QUE CORTA AS ÁRVORES
Roberto Nielsen
roberto.nielsen@pioneiro.com
Palavro é dono de um conjunto de lojas localizadas sob as palmeiras, no largo situado na esquina da Júlio com a BR-116
É o empresário e presidente da Festa da Uva, Gelson Palavro, o responsável pelo decepamento de três palmeiras imperiais com 75 anos na Avenida Júlio de Castilhos.
Palavro é dono de um conjunto de lojas localizadas sob as palmeiras, no largo situado na esquina da Júlio com a BR-116.
Segundo ele, as folhas das palmeiras caem, quebram telhas e entopem calhas:
— Já gastei mais de R$ 10 mil indenizando os inquilinos das lojas, que perdem mercadoria sempre que chove e venta forte e as lojas alagam — argumenta.
Palavro admite que este foi o terceiro ano consecutivo que cortou as palmeiras sem a autorização da Secretaria do Meio Ambiente.
— Nunca houve problema, as folhas sempre voltaram.
Neste ano, reconhece, a "poda foi um pouco exagerada, mas em seis meses as folhas voltam".
As palmeiras imperiais foram cortadas radicalmente, no topo. Não restou uma folhinha sequer.
O secretário de Meio Ambiente, Adelino Teles, promete multar Palavro:
— Não tem acordo, ele vai ser multado. Eu sou secretário para cumprir a lei e já multei muito figurão. Se precisar, multo até o prefeito — discursou Teles assim que soube da patuscada.
O fogo-amigo de Palavro colocou o gabinete do prefeito José Ivo Sartori em uma saia-justa. Num primeiro momento, a decisão foi atribuir o erro ao empresário Gelson Palavro, e não ao presidente da Festa da Uva.
Mas o fato de o prefeito sempre ter cobrado postura exemplar dos secretários — e a presidência da Festa tem o status de secretaria — deixou Sartori irritado. E muito desconfortável.
A cobertura completa você lê no Pioneiro desta quarta-feira.
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