SEGURANÇA
EXPLOSÕES PREVENTIVAS
Caxias do Sul – A morte de um homem, na última sexta-feira, deixou em alerta quem trabalha com detonações em obras. O emprego de explosivos requer autorização formal do Exército, e só pode ser executado por profissional treinado, o chama do blaster. A causa exata da explosão que matou Inédio Mendes, 31 anos, ainda está sendo apurada. Segundo o gerente regional do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Vanius Corte, Mendes manuseava explosivos sentado dentro de uma retroescavadeira.
Os artefatos manuseados por Mendes não eram dinamite, conforme chegou-se a suspeitar. Os explosivos serviriam para quebrar grandes pedras numa obra da esquina das ruas Dr. José Aluisio Brugger e Amazonas, no bairro Jardim América.
– Os explosivos comercializados hoje têm qualidade muito boa, acho pouco provável que a explosão seja fruto de uma ligação telefônica. A primeira coisa que penso é que ocorreu algum impacto, pode ser até uma batida simples – acredita o capitão Wilson Tauil Júnior, chefe da Seção de Fiscalização de Produtos Controlados do Exército em Caxias,
Ontem foram detonados os explosivos enterrados no terreno. A ação preventiva foi executada por funcionários da prefeitura, acompanhados por homens do Exército, representantes da empreiteira, do MTE e bombeiros.
Segundo Vanius Corte, a empresa responsável pela obra, a Perfurações, Detonações e Terraplanagem Mendes, ainda precisa apresentar autorização para o uso dos detonadores, a habilitação do funcionário morto como blaster e o projeto que comprove a quantidade e o tipo de explosivos, além da duração da obra.
A documentação deve ser entregue no final da manhã de hoje. A obra está embargada até a apresentação dos documentos.
Os artefatos manuseados por Mendes não eram dinamite, conforme chegou-se a suspeitar. Os explosivos serviriam para quebrar grandes pedras numa obra da esquina das ruas Dr. José Aluisio Brugger e Amazonas, no bairro Jardim América.
– Os explosivos comercializados hoje têm qualidade muito boa, acho pouco provável que a explosão seja fruto de uma ligação telefônica. A primeira coisa que penso é que ocorreu algum impacto, pode ser até uma batida simples – acredita o capitão Wilson Tauil Júnior, chefe da Seção de Fiscalização de Produtos Controlados do Exército em Caxias,
Ontem foram detonados os explosivos enterrados no terreno. A ação preventiva foi executada por funcionários da prefeitura, acompanhados por homens do Exército, representantes da empreiteira, do MTE e bombeiros.
Segundo Vanius Corte, a empresa responsável pela obra, a Perfurações, Detonações e Terraplanagem Mendes, ainda precisa apresentar autorização para o uso dos detonadores, a habilitação do funcionário morto como blaster e o projeto que comprove a quantidade e o tipo de explosivos, além da duração da obra.
A documentação deve ser entregue no final da manhã de hoje. A obra está embargada até a apresentação dos documentos.
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