Vereadora volta a cobrar informações sobre poda de palmeiras imperiais na Júlio de Castilhos
A poda de três palmeiras imperiais, de 75 anos, localizadas em um terreno na esquina da Avenida Júlio de Castilhos com a BR-116, próximo ao Monumento Imigrante, repercutiu na Câmara em 19 março do ano passado. Isso porque, a petista Ana Corso questionou o fato, em busca de informações sobre o responsável, e ainda durante a sessão, soube que a ordem de podar as palmeiras partiu do presidente da Festa da Uva, Gelson Palavro.
O empresário foi multado no dia seguinte em R$ 5.690,03 após as denúncias da petista, sendo que os ânimos ficaram acirrados, devido às colocações da vereadora. Agora, passado pouco mais de um ano, Ana volta a questionar o assunto por meio de um pedido de informações protocolado na Casa. Ela ressalta que após denúncias de moradores da região, foi até o local, nesta quarta (16), onde constatou que uma das palmeiras morreu após a poda.
Ana lembra que na ocasião do corte, o então secretário do Meio Ambiente, Adelino Telles, frisou que se as palmeiras não se recuperassem em seis meses, Palavro ainda teria que pagar R$ 11,6 mil e plantar 15 árvores da mesma espécie. A petista ressalta que após constatar que uma das palmeiras realmente não se recuperou, quer informações sobre o assunto.
Na ocasião do primeiro pedido, a então líder do governo, Geni Peteffi (PMDB), se manifestou contrária, alegando que o requerimento foi impertinente, já que Ana Corso declarou que tinha as respostas aos questionamentos. Assim, a base aliada seguindo a orientação da peemedebista derrubou o pedido da oposição, questionando, inclusive, a postura da vereadora.
Departamento de Jornalismo
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