Atendendo a um pedido dos vereadores, sobretudo à bancada do partido dos Trabalhadores (PT) na Câmara, representantes da prefeitura e do Samae foram até o Legislativo caxiense nesta quinta-feira dar explicações sobre a barragem do Marrecas.
Eram basicamente quatro dúvidas: o valor da obra, que iniciou em R$ 190 milhões e deve chegar a R$ 246 milhões, o destino das árvores que foram suprimidas, o acidente que resultou na morte de um trabalhador e o Fundo Municipal de Recursos Hídricos.
Sobre o Fundo, o procurador-geral do município, Lauri Romário Silva, sustentou o que vem dizendo há semanas, desde que o Tribunal de Justiça do Estado considerou a cobrança ilegal. Lauri reafirmou que ela continuará sendo feita até que haja uma decisão definitiva.
Sobre as árvores, o diretor-presidente do Samae, Marcus Vinícius Caberlon, disse que o Samae ainda não definiu o que fará; sobre o acidente, ele argumentou que foi uma fatalidade causada por imprudência do operário e não por falta de cuidados com a segurança.
E sobre o valor da obra, um dos principais pontos de questionamento por parte da oposição ao governo municipal na Câmara, Caberlon, afirmou que foi necessário suplementar a obra porque surgiram imprevistos, como uma falha geológica, que não tinha sido detectada antes do início dos trabalhos.
Os vereadores da bancada do PT, no entanto, não ficaram satisfeitos com as explicações. Questionaram os aditivos aos contratos que foram feitos e o pagamento de indenizações e reforçaram seu posicionamento contrário à cobrança do Fundo Municipal de Recrusos Hídricos.
Eram basicamente quatro dúvidas: o valor da obra, que iniciou em R$ 190 milhões e deve chegar a R$ 246 milhões, o destino das árvores que foram suprimidas, o acidente que resultou na morte de um trabalhador e o Fundo Municipal de Recursos Hídricos.
Sobre o Fundo, o procurador-geral do município, Lauri Romário Silva, sustentou o que vem dizendo há semanas, desde que o Tribunal de Justiça do Estado considerou a cobrança ilegal. Lauri reafirmou que ela continuará sendo feita até que haja uma decisão definitiva.
Sobre as árvores, o diretor-presidente do Samae, Marcus Vinícius Caberlon, disse que o Samae ainda não definiu o que fará; sobre o acidente, ele argumentou que foi uma fatalidade causada por imprudência do operário e não por falta de cuidados com a segurança.
E sobre o valor da obra, um dos principais pontos de questionamento por parte da oposição ao governo municipal na Câmara, Caberlon, afirmou que foi necessário suplementar a obra porque surgiram imprevistos, como uma falha geológica, que não tinha sido detectada antes do início dos trabalhos.
Os vereadores da bancada do PT, no entanto, não ficaram satisfeitos com as explicações. Questionaram os aditivos aos contratos que foram feitos e o pagamento de indenizações e reforçaram seu posicionamento contrário à cobrança do Fundo Municipal de Recrusos Hídricos.
por Graziela Andreatta , dia 03/05/2012 às 22:05
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