04/03/2011
INFRAESTRURA
A reunião do DAP com a prefeitura não decidiu o futuro do residencial Puerto Vallarta. O chefe de gabinete, Edson Néspolo, disse que o Executivo aguardará uma posição final do órgão estadual para definir o que será feito em relação à obra:
– Precisamos desses laudos para verificar se houve ou não equívoco da prefeitura e se a obra está sendo executada de acordo com o projeto.
A construção dos quatro prédios foi liberada pela Secretaria Municipal do Urbanismo. O projeto prevê torres com 10 pavimentos, sendo dois de subsolo. Ao todo, abrigará 124 apartamentos – 100 estão vendidos – financiados pelo governo federal.
O responsável técnico e diretor da Engecon - Engenharia e Construção, Leandro André De Ross, empresa responsável pelo empreendimento, afirma que a obra está regular.
– Quando compramos o terreno, pedimos uma análise urbanística à prefeitura. Inicialmente, poderíamos construir edificações de até 24 metros de altura naquele local (perto do aeroporto). Quando enviamos o projeto de construção do condomínio, a altura máxima foi reduzida para 22 metros. Se não pudermos continuar a obra, a questão sai da esfera administrativa e vai para a judicial, para avaliar de quem é a responsabilidade – comenta.
INFRAESTRURA
A reunião do DAP com a prefeitura não decidiu o futuro do residencial Puerto Vallarta. O chefe de gabinete, Edson Néspolo, disse que o Executivo aguardará uma posição final do órgão estadual para definir o que será feito em relação à obra:
– Precisamos desses laudos para verificar se houve ou não equívoco da prefeitura e se a obra está sendo executada de acordo com o projeto.
A construção dos quatro prédios foi liberada pela Secretaria Municipal do Urbanismo. O projeto prevê torres com 10 pavimentos, sendo dois de subsolo. Ao todo, abrigará 124 apartamentos – 100 estão vendidos – financiados pelo governo federal.
O responsável técnico e diretor da Engecon - Engenharia e Construção, Leandro André De Ross, empresa responsável pelo empreendimento, afirma que a obra está regular.
– Quando compramos o terreno, pedimos uma análise urbanística à prefeitura. Inicialmente, poderíamos construir edificações de até 24 metros de altura naquele local (perto do aeroporto). Quando enviamos o projeto de construção do condomínio, a altura máxima foi reduzida para 22 metros. Se não pudermos continuar a obra, a questão sai da esfera administrativa e vai para a judicial, para avaliar de quem é a responsabilidade – comenta.
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