quinta-feira, 31 de março de 2011

FUTURO DO RESIDENCIAL PUERTO VALLARTA, EM CAXIAS, DEVE SER DEFINIDO NA TARDE DESTA QUINTA-FEIRA

Infraestrutura

31/03/2011
                              Reunião DAP com Governo Sartori

 
JORNAL PIONEIRO


Representantes da prefeitura e da construtora estão acertando detalhes

 
Depois de pouco mais de um mês de obras paradas, o futuro do residencial Puerto Vallarta, próximo ao Aeroporto Regional Hugo Cantergiani, em Caxias do Sul, está próximo de uma definição. Uma reunião na tarde desta quinta-feira entre representantes da prefeitura e da Globo Engecon, empresa responsável pela construção, deverá apresentar uma solução para o problema, que vem preocupando as 100 famílias que adquiriram apartamentos no condomínio.


— Já estamos acertando os últimos detalhes para chegar a uma solução do problema. O que eu posso adiantar agora é que não será necessário aprovar uma autorização especial para continuar a obra. Tudo estará de acordo com o Plano Diretor do município — adiantou o diretor da construtora, Leandro André De Ross.


Em audiência pública realizada na última segunda-feira na Câmara de Vereadores, De Ross sugeriu a construção de um quinto prédio para compensar uma possível diminuição de andares das quatros torres previstas originalmente no projeto.


Na última terça, uma reunião entre prefeitura e construtora definiu que a empresa deveria entrar com uma nova solicitação de informações urbanísticas e, em seguida, protocolar um pedido de aprovação para substituir o primeiro projeto, que havia sido aprovado pela prefeitura em abril do ano passado.


De acordo com o chefe de gabinete do Executivo, Edson Néspolo, assim que a empresa apresentar o novo projeto, a liberação sairá o mais rápido possível.


— Se a entrega ocorrer ainda nesta semana, a liberação pode ser concedida já na semana que vem — afirmou Néspolo.


Com relação a possíveis culpados pela aprovação do projeto original, Néspolo não procura responsáveis. Segundo ele, não houve má fé e sim, problemas de interpretação.


— O técnicos do Departamento Aeroportuário do Estado (DAP) têm seus critérios e os da prefeitura os deles. Por isso que será criada uma lei municipal para evitar esse tipo de situação — explica o chefe de gabinete.


Suelen Mapelli
suelen.mapelli@pioneiro.com

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