PRESENÇA DE FRANCISCO RECH EX-DIRETOR DA SECRETÁRIA DE OBRAS SUSCITOU MAIS DEBATES SOBRE A POLÊMICA DE OBRA INTERDITADA
A interdição de quatro prédios residenciais, no bairro Salgado Filho, pelo Departamento Aeroportuário do Estado (DAP), voltou a polemizar os debates, na sessão desta terça-feira (15). Desde a tribuna, a vereadora Ana Corso/PT trouxe o assunto à tona. Recentemente, o DAP considerou que as construções, de dez pavimentos, na Rua José Bertelli, pelo programa federal Minha Casa, Minha Vida, comprometeria as operações do Aeroporto Regional Hugo Cantergiani.
Ana disse que não tem medo e ninguém irá intimidá-la sobre fiscalização e esclarecimentos da nebulosa liberação dos prédios junto ao aeroporto. Procurou esclarecer a sua posição com relação a Francisco Rech, recém-exonerado da função de diretor da Secretaria Municipal de Obras, que compareceu à sessão de hoje. Comentou que não se trata de nada pessoal, mas sim, o que entende por transparência no serviço público.
Disse que o próprio Rech informou que era sócio proprietário de empresa que comercializa unidades habitacionais, e que se tiver que denúnciar outros que fazem a mesma coisa assim o fará. Cargo em comissão não pode conciliar a função pública com outra privada e supostamente se beneficiar disso.Ela sustentou não ter dúvida quanto a erros da prefeitura, na aprovação do empreendimento.
Na sequência, Ana informou que solicitou às comissões de Direitos Humanos e de Legislação Participativa da Casa audiência pública para tratar do assunto. Ressaltou que a construtora possuía informações de que poderia erguer andares de até 24 metros.Tem que ser convidados todos os envolvidos: CEF, DAP, Prefeitura: SMU, SMH, Construtora Globo Engecon e os condôminos proprietários do Residencial Puerto Vallarta, e encontrar soluções.
Presidente da Comissão de Direitos Humanos e membro do grupo de Desenvolvimento Urbano, a vereadora Denise Pessôa salientou que aguardará pelo esclarecimento da questão, nessa reunião aberta. Ontem, junto com a colega Ana, Denise, que também é arquiteta, esteve em edifício do bairro Jardim Embaixador. Na oportunidade, as parlamentares constataram problemas como infiltrações, mofo e deficiências na estrutura do telhado. Relataram que as moradias existem há nove meses. Por isso, os proprietários, que utilizaram financiamentos do Minha Casa, Minha Vida, ingressaram com ação no Ministério Público.
A interdição de quatro prédios residenciais, no bairro Salgado Filho, pelo Departamento Aeroportuário do Estado (DAP), voltou a polemizar os debates, na sessão desta terça-feira (15). Desde a tribuna, a vereadora Ana Corso/PT trouxe o assunto à tona. Recentemente, o DAP considerou que as construções, de dez pavimentos, na Rua José Bertelli, pelo programa federal Minha Casa, Minha Vida, comprometeria as operações do Aeroporto Regional Hugo Cantergiani.
Ana disse que não tem medo e ninguém irá intimidá-la sobre fiscalização e esclarecimentos da nebulosa liberação dos prédios junto ao aeroporto. Procurou esclarecer a sua posição com relação a Francisco Rech, recém-exonerado da função de diretor da Secretaria Municipal de Obras, que compareceu à sessão de hoje. Comentou que não se trata de nada pessoal, mas sim, o que entende por transparência no serviço público.
Disse que o próprio Rech informou que era sócio proprietário de empresa que comercializa unidades habitacionais, e que se tiver que denúnciar outros que fazem a mesma coisa assim o fará. Cargo em comissão não pode conciliar a função pública com outra privada e supostamente se beneficiar disso.Ela sustentou não ter dúvida quanto a erros da prefeitura, na aprovação do empreendimento.
Na sequência, Ana informou que solicitou às comissões de Direitos Humanos e de Legislação Participativa da Casa audiência pública para tratar do assunto. Ressaltou que a construtora possuía informações de que poderia erguer andares de até 24 metros.Tem que ser convidados todos os envolvidos: CEF, DAP, Prefeitura: SMU, SMH, Construtora Globo Engecon e os condôminos proprietários do Residencial Puerto Vallarta, e encontrar soluções.
Presidente da Comissão de Direitos Humanos e membro do grupo de Desenvolvimento Urbano, a vereadora Denise Pessôa salientou que aguardará pelo esclarecimento da questão, nessa reunião aberta. Ontem, junto com a colega Ana, Denise, que também é arquiteta, esteve em edifício do bairro Jardim Embaixador. Na oportunidade, as parlamentares constataram problemas como infiltrações, mofo e deficiências na estrutura do telhado. Relataram que as moradias existem há nove meses. Por isso, os proprietários, que utilizaram financiamentos do Minha Casa, Minha Vida, ingressaram com ação no Ministério Público.
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