publicada em 16/03/2011 12:34:10
Foto: Diego Netto
Assim que ocupou a tribuna na sessão desta terça-feira, a vereadora Ana Corso voltou a cobrar uma sindicância para investigar a liberação do residencial Puerto Vallarta na cabeceira 15 do aeroporto.
Ela reafirmou que a ligação do ex-diretor geral da Secretária de Obras, Francisco Rech, à imobiliária Itaperu, que é uma das responsáveis pela comercialização de imóveis precisa ser investigada por meio de uma sindicância.
A petista se dirigiu aos parlamentares e a Rech, que estava no plenário e declarou que as declarações dela não foram pessoais.
Rech deixou o cargo um dia após a petista cobrar uma sindicância a prefeitura sobre a questão.
Ela frisou que denunciaria a ligação que qualquer cargo de confiança do executivo ao setor privado e cobraria investigações a respeito.
Além disso, a petista defende a realização de uma audiência pública para esclarecer o futuro do residencial Puerto Vallarta, e principalmente, dos moradores que já estão pagando pelos imóveis.
Ela ressalta que a audiência vai contar com a presença de representantes do Departamento Aeroportuário do Estado, secretários, construtoras e comissão de Direitos Humanos e da Legislação Participativa e os proprietários para debater o assunto.
Ela destacou que a construtora recebeu a informação de que poderia erguer andares até 24 metros.
Por isso, a petista frisa que representantes da empreiteira já deixaram claro que dependendo da decisão da prefeitura vão entrar na justiça já que a liberação da obra foi autorizada pelos técnicos do executivo.
Já o vereador Eloi Frizzo, do PSB, afirmou que a prefeitura está buscando uma solução para que os proprietários não sejam prejudicados.
Ele frisou que o prefeito, Jose Ivo Sartori, vai cumprir a lei, e, portanto, respeitar o limite de construções no local, que é de 17 metros, o que equivale a seis andares.
Além disso, Frizzo adiantou que vai ocorrer uma reunião da Comissão de Desenvolvimento Urbano, Transporte e Habitação, no dia 24 deste mês a partir das 14h, no Plenário da Casa.
A intenção é reunir agentes públicos, construtores e representantes de condôminos para discutir a situação das moradias que integram o programa Minha Casa, Minha Vida, em Caxias do Sul, e tem enfrentado diversos problemas estruturais nas moradias.
RÁDIO CAXIAS
Departamento de Jornalismo
Foto: Diego Netto
Assim que ocupou a tribuna na sessão desta terça-feira, a vereadora Ana Corso voltou a cobrar uma sindicância para investigar a liberação do residencial Puerto Vallarta na cabeceira 15 do aeroporto.
Ela reafirmou que a ligação do ex-diretor geral da Secretária de Obras, Francisco Rech, à imobiliária Itaperu, que é uma das responsáveis pela comercialização de imóveis precisa ser investigada por meio de uma sindicância.
A petista se dirigiu aos parlamentares e a Rech, que estava no plenário e declarou que as declarações dela não foram pessoais.
Rech deixou o cargo um dia após a petista cobrar uma sindicância a prefeitura sobre a questão.
Ela frisou que denunciaria a ligação que qualquer cargo de confiança do executivo ao setor privado e cobraria investigações a respeito.
Além disso, a petista defende a realização de uma audiência pública para esclarecer o futuro do residencial Puerto Vallarta, e principalmente, dos moradores que já estão pagando pelos imóveis.
Ela ressalta que a audiência vai contar com a presença de representantes do Departamento Aeroportuário do Estado, secretários, construtoras e comissão de Direitos Humanos e da Legislação Participativa e os proprietários para debater o assunto.
Ela destacou que a construtora recebeu a informação de que poderia erguer andares até 24 metros.
Por isso, a petista frisa que representantes da empreiteira já deixaram claro que dependendo da decisão da prefeitura vão entrar na justiça já que a liberação da obra foi autorizada pelos técnicos do executivo.
Já o vereador Eloi Frizzo, do PSB, afirmou que a prefeitura está buscando uma solução para que os proprietários não sejam prejudicados.
Ele frisou que o prefeito, Jose Ivo Sartori, vai cumprir a lei, e, portanto, respeitar o limite de construções no local, que é de 17 metros, o que equivale a seis andares.
Além disso, Frizzo adiantou que vai ocorrer uma reunião da Comissão de Desenvolvimento Urbano, Transporte e Habitação, no dia 24 deste mês a partir das 14h, no Plenário da Casa.
A intenção é reunir agentes públicos, construtores e representantes de condôminos para discutir a situação das moradias que integram o programa Minha Casa, Minha Vida, em Caxias do Sul, e tem enfrentado diversos problemas estruturais nas moradias.
RÁDIO CAXIAS
Departamento de Jornalismo
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